Qualquer pessoa que tenha lido as Sagradas Escrituras sabe que Deus revelou as Suas verdades ao mundo através de patriarcas, profetas e apóstolos hebreus, nelas mencionados. A religião cristã, ensinada e instituída por Jesus Cristo, tem base unicamente nos ensinos dos patriarcas e profetas, no Velho Testamento, e que foram reiterados e confirmados nos registros dos apóstolos, no Novo. É absolutamente certo que o Senhor somente revelou as verdades do Seu Evangelho Eterno a Israel, como está escrito: Mostra a Sua palavra a Jacó, os Seus estatutos e os Seus juízos a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; e, quanto aos Seus juízos, não os conhecem (Salmo 147:19-20).
Portanto, está definitivamente assentado pelos registros sagrados da palavra de Deus que as Suas verdades todas elas não foram reveladas a filósofos e sábios gregos, romanos, egípcios, persas, babilônicos ou de qualquer outra nação ou povo, nem aos sábios e grandes homens da Terra. Está categoricamente afirmado que estas verdades somente foram reveladas a Israel, através dos profetas escolhidos pelo Senhor dos Exércitos. Resta saber, então, se estas verdades bíblicas coincidem com as das nações pagãs e gentílicas, das grandes religiões e dos grandes sábios e filósofos, ou se das mesmas diferem. Esclarecer esta questão é o propósito maior deste estudo.
A nação judaica, recebendo as revelações do Senhor e sendo delas depositária, deveria revelá-las ao mundo todo, sendo como um facho de luz, influenciando as nações. Ocorre que aquele povo enclausurou-se num preconceito egoísta e, graças ao seu feroz nacionalismo exclusivista, não cumpriu o seu sagrado dever, sendo infiel ao seu depósito e comissão. Ao invés de influenciar as nações com a verdade santificadora e salvadora, deixou-se influenciar pelas práticas idolátricas e perversoras das mesmas nações que deveria beneficiar.
É interessante lembrar que aqueles que se dizem representantes de Deus na Terra são os primeiros a defender e ensinar doutrinas contrárias à Sua Palavra. Os judeus ainda se dizem os representantes de Jeová, o Senhor dos Exércitos, na Terra. O papa, líder e chefe maior dos católicos romanos, julga-se, também, o legítimo representante de Deus, considerando-se, conforme um dos seus títulos, Substituto de Jesus Cristo . Mas dentre as doutrinas que defendem e ensinam uma das mais expressivas a imortalidade da alma está edificada sobre uma mentira, a primeira e maior mentira, proposta por Satanás, o pai da mentira.
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quarta-feira, 2 de agosto de 2006
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