sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A História Secreta dos Papas: Vício, Assassinato e Corrupção no Vaticano

A Bíblia Sagrada revela um poder que de maneira extraordinária se destacou na História da humanidade. Por meio de símbolos, as profecias do Antigo e Novo Testamentos não deixam nenhuma dúvida para o estudioso sincero que deseje conhecer as maravilhosas e estupendas verdades que DEUS graciosamente disponibiliza para dissipar quaisquer dúvidas. Elas mostram os maiores e mais surpreendentes acontecimentos que se cumpriram literalmente na profecia bíblica e outros que ainda irão acontecer no futuro próximo, envolvendo o poder político e religioso de que estamos tratando.




Daniel 7:25 fala de um poder estupendo que reinaria na terra durante 1.260 anos. Durante este período ele perseguiria, em nome da religião, os autênticos seguidores de JESUS CRISTO, rotulando-os de hereges, levando-os à fogueira, às feras e às masmorras. A História da “Santa Inquisição” é uma sombra cruel e vergonhosa na história humana, que não pode ser escondida e nem modificada.


Além da perseguição dos “Santos do Altíssimo” esse poder se arrogaria a condição de representante de JESUS CRISTO na terra. Mudaria sua lei sagrada. Proferiria palavras de Blasfêmia e dominaria absoluto por todo aquele período já mencionado. Isto aconteceu realmente, desde o ano 538, quando o rei dos francos, Clodoveu, colocou todo o seu poder civil e material a serviço do Bispo de Roma, estabelecendo o início do poder temporal do Papado.

Esse poder foi exercido durante todo o período estabelecido na profecia. Em 1.798 o mesmo poder que o havia elevado o destituiu. Napoleão, imperador dos franceses – povo que sucedeu aos francos – destituiu o Papa Pio VI e esse poder foi “ferido de morte”, conforme a sequência da profecia revela em Apocalipse 13:3. Ela afirma que “toda a terra se maravilha após ela”, depois que sua ferida foi curada. E é o que testemunhamos hoje, com a crescente elevação do poderio e influência papal, em todo o mundo.

Esta cura se verificou pelo Tratado de Latrão, quando o papado, então um rei sem reino, teve restituídas as terras que compõem hoje o Estado do Vaticano. Nenhum poder na história da humanidade cumpre de maneira tão clara, absoluta e maravilhosa as especificações da profecia bíblica, como a história de Roma e seus governantes civis e eclesiásticos.

Muitas pessoas, desconhecendo a história, imaginam que todos os papas foram homens santos e imbuídos de uma missão sagrada. O livro que dá o título desta matéria mostra sem sombra de dúvidas, de maneira direta e clara, baseada em fatos históricos que não se podem discutir ou negar, a história triste e sombria de muitos desses altivos e orgulhosos pontífices. Eles são chamados, pela Bíblia Sagrada,  de “homem do pecado, filho da perdição, que se levanta contra tudo que é de Deus ou se adora, e que se assenta como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (II Tessalonicenses 2:3 e 4) e que será ao final aniquilado e destruído pelo esplendor da vinda de JESUS (V. 8) e lançado num lago de fogo (Apcalipse 20: 10, 14 e 15).

Todas as informações prestadas, referentes ao citado livro, podem ser conferidas pelo link:


As palavras a seguir são, textualmente, transcritas da página da FOLHA DE SÃO PAULO, um dos maiores e mais respeitados jornais do país. O livro em destaque é disponibilizado pela LIVRARIA DA FOLHA, da qual procedem todas as informações em apreço. Copiamos:

O livro mostra como um número impressionante de sumos sacerdotes da Igreja Católica agiu de forma totalmente contrária aos ensinamentos cristãos.
Durante a Idade Média não faltaram papas que foram especialistas em conspirações, assassinatos e até bruxarias.

O volume conta algumas das histórias mais assustadoras do Vaticano. Uma delas é o Sínodo do Cadáver, em que o bondoso - e falecido - papa Formoso foi desenterrado, julgado por seu sucessor Estevão 7º e jogado no Rio Tibre. Outro pontífice foi particularmente vergonhoso para a Igreja Católica: João 12º castrou um de seus cardeais, cegou outro e chegou a brindar ao demônio em um de seus bacanais. "A História Secreta dos Papas" também conta com detalhes como funcionou a sanguinária Inquisição e conta a história de algumas das suas mais célebres vítimas, como Galileu Galilei, que só escapou da morte porque foi obrigado a negar publicamente seus ideais. Mesmo assim, o cientista viveu em prisão domiciliar e morreu melancolicamente.

Leia mais

Papa João 12° cegou um cardeal, castrou outro e dormiu com a mãe; veja trecho

Mas talvez o mais terrível pontífice da história da Igreja Católica seja João 12°, que castrou um de seus cardeais, cegou outro, torturou desafetos -até retirando a pele de alguns- e chegou a brindar ao demônio em seus diversos bacanais. Apesar da tentativa de diversos bispos de retirar de alguma forma João 12° de sua posição, ele só sossegou mesmo após ser surpreendido pelo marido de sua amante e assassinado com uma martelada no crânio.

Leia abaixo um trecho de "A História Secreta dos Papas" sobre João 12°.

Dormiu com as prostitutas de seu pai e chegou ao cúmulo de manter relações com sua própria mãe. João XII também presenteava suas amantes com cálices de ouro, verdadeiras relíquias sagradas da igreja de São Pedro. Ele ainda cegou um cardeal e castrou outro, causando sua morte. Apoderava-se das oferendas feitas pelos peregrinos para apostar em jogos. Nessas seções de jogatina, o próprio papa costumava evocar os deuses pagãos para ter sorte ao arremessar os dados. As mulheres eram advertidas a se manterem longe de São João de Latrão, ou de qualquer outro lugar frequentado pelo papa, pois ele estava sempre a procura de novas conquistas. Após pouco tempo, os romanos estavam tão furiosos com tais atitudes que o papa começou a temer por sua vida. Sendo assim, resolveu saquear a igreja de São Pedro e fugir para Tívoli, a 27 quilômetros de Roma.

João XII estava causando tanto estrago ao papado e ao Vaticano, superando os crimes e pecados de seus antecessores, que um sínodo especial foi convocado. Todos os bispos italianos, 16 cardeais e outros prelados (alguns alemães), reuniram-se para decidir o que fazer com o devasso pontífice. Convocaram testemunhas e ouviram evidências sob juramento. Então, fizeram uma lista que adicionava ainda mais acusações às informações bizarras e assustadoras que já possuíam sobre João. Algumas delas foram descritas em uma carta escrita a João pelo Imperador do Sacro Império Romano, Otto I da Saxônia:
O papa João, ainda no exílio em Tívoli, respondeu a Otto em termos ameaçadores que aterrorizaram Roma. Caso o sínodo o depusesse, ameaçou excomungar todos os envolvidos, e assim não poderiam celebrar missas ou conduzir uma ordenação. Em termos cristãos, esse é o pior castigo que um papa pode dar, pois a excomunhão significa estar fora da igreja, perdendo sua proteção e arriscando o espírito imortal.

A Vingança de João XII

O imperador Otto não se curvou à ameaça de excomunhão do papa e o depôs, colocando em seu lugar o papa Leão VIII sem que João soubesse. Quando retornou a Roma, em 963 D.C., sua vingança foi infinitamente pior que sua ameaça. João XII depôs o papa Leão e, ao invés da excomunhão, executou e mutilou todos os que fizeram parte do sínodo. Um bispo teve a pele arrancada, um cardeal teve o nariz e dois dedos cortados e a língua arrancada, e 63 membros do clero e da nobreza romana foram decapitados. Na noite de 14 de maio de 964, parece que todas as rezas implorando a morte de João XII foram ouvidas. Segundo a descrição do bispo João Crescêncio de Protus: "enquanto estava tendo relações sujas e ilícitas com uma matrona romana, o papa foi surpreendido pelo marido de sua amante em pleno ato. O enfurecido traído esmagou seu crânio com um martelo e, finalmente, entregou a indigna alma do papa João XII a Satã".

A Morte Chega para Marózia

A Igreja ainda não tinha acabado com a família das "meretrizes", que gerou nove dos mais pecaminosos papas já existentes e denegriu o nome do papado. Em 986, 22 anos após a dramática morte de João XII, o bispo Crescêncio foi até o Castelo de Santo Ângelo para ver a mãe de João, Marózia. Aquela mulher antes exuberante agora parecia um saco de ossos, vestida em farrapos.

Escândalos de pedofilia na Igreja impulsionam livro sobre papas assassinos e depravados


SÉRGIO RIPARDO
da Livraria da Folha
Divulgação

"A História Secreta dos Papas" deve fechar o mês de maio como o mais vendido da estante de religião. De capa dura, é grande (23 x 16 cm) e pesado (1,4 kg), com quase todas as suas 256 páginas ilustradas.
Em inglês, chama-se "Dark History of the Popes". Haja biografia dark de religiosos. João 12 (955-964) tinha um bordel dentro do Vaticano e costumava brindar ao demônio. Já Inocêncio 3º (1198-1216) não fazia jus ao nome: foi responsável pela morte de mais de um milhão de pessoas por um período de 20 anos. Alexandre 6º (1492-1503) teve oito filhos com prostitutas, indicou parentes para cardeais e acumulou vasta fortuna. Até lembra episódios da história do Brasil.

Os recentes casos de pedofilia na Igreja Católica, que pressionam o papa Bento 16 a tocar no assunto, despertam cada vez mais o interesse público sobre os escândalos que o Vaticano tenta varrer para debaixo do tapete (ou das batinas). O crescimento das vendas deste livro coincide com a maior frequência das notícias sobre a crise no Vaticano devido às revelações sobre vítimas da pedofilia, prato cheio para a crítica de ateus e outras religiões.

O subtítulo de "A História Secreta dos Papas" mostra que o passado é uma coleção de crimes: "Vício, Assassinato e Corrupção no Vaticano".

O livro também mostra que mulheres atuaram nos bastidores para arquitetar eleição de papas, como a Marózia e sua mãe Teodora. Massacres, abusos, traições, atrocidades, libertinagem e devassidão marcam a história da Igreja Católica, que tentou preservar sua imagem, ao longo dos séculos, reprimindo dissidentes e calando opositores com a morte.

Apontado como "o homem mais perverso", Sérgio 3º foi o único papa nos registros a ser pai de outro papa, João 11, fruto do relacionamento com sua amante Marózia. Ele era descrito como "a fonte de inúmeras abominações entre as mulheres, escravo de toda depravação". Mandou matar outros dois papas e adorava uma luxúria e toques de crueldade, como decapitar inimigos, arrancar seus dedos e jogar cadáveres no rio.
Ilustrações coloridas tentam reproduzir o ambiente da época, rituais de coroação e toda a brutalidade da Igreja no passado. Uma das mais chocantes mostra o núncio do papa Inocêncio 3º sendo assassinado em janeiro de 1208 com um golpe de lança pelas costas. Quadros nas páginas atentam para o didatismo da obra, explicando o vocabulário do Vaticano.

São nove capítulos que traçam um panorama dos bastidores sórdidos da instituição com nomes para lá de sugestivos: "O Sínodo do Cadáver, o Domínio das Meretrizes e Outros Escândalos do Vaticano", "Genocídio: Os Cátaros, parte 1 e parte 2", "Os Papas e as Bruxas", "A Família Bórgia", "A Questão de Galileu", "O Prisioneiro do Vaticano, parte 1 e parte 2", "O Papa e os Nazistas".


Livro sobre papas obscenos e assassinos desbanca "Guia Politicamente Incorreto..."

Após um longo período dominando a lista dos livros mais vendidos de ciências humanas na Livraria da Folha --praticamente desde o seu lançamento-- "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil" (Leya, 2009) deixa de ser o campeão de vendas.
Escrito pelo jornalista paranaense Leandro Narloch, o guia é uma coletânea de pesquisas históricas desagradáveis, estudos que revelam vexames de heróis nacionais e derrubam mitos sobre índios e negros. Porém, no mês de maio, caiu para o terceiro lugar.
Leia trecho do livro
Divulgação
A concorrência foi dura, o texto de Narloch disputou o topo com o escandaloso "A História Secreta dos Papas: Vício, Assassinato e Corrupção no Vaticano" (Editora Europa, 2010). Os casos recentes de pedofilia dentro da Igreja Católica despertaram a curiosidade do público sobre o tema.

Atrás do "dossiê" sobre os antigos líderes do Vaticano está "1001 Dias que Abalaram o Mundo" (Sextante, 2009). Escrito por um time internacional de historiadores, jornalistas e cientistas, o volume descreve catástrofes naturais, descobertas científicas, escândalos políticos, conquistas sociais, revoluções, guerra e movimentos culturais.


Veja o cinco livros mais vendidos de ciências humanas.

1 - "A História Secreta dos Papas: Vício, Assassinato e Corrupção no Vaticano"
2 - "1001 Dias que Abalaram o Mundo"
3 - "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil"
4 - "Manual Completo de Campanha Eleitoral"
5 - "A Arte de Ter Razão"

"A História Secreta dos Papas" é o livro do ano na Livraria da Folha
Obra reúne as mais sórdidas e curiosas histórias dos pontífices

Divulgação
"A História Secreta dos Papas" é o livro do ano na Livraria da Folha. Lançada no primeiro semestre pela editora Europa, a obra de capa dura foi uma das mais procuradas e comentadas em 2010, com um desempenho firme nas vendas ao longo de um ano marcado pela forte presença de livros de religião e história entre os best-sellers do site.

Uma das razões do boom desse título, originalmente lançado pela editora inglesa DK (Dorling Kindersley), foi o frequente e chocante noticiário sobre casos de pedofilia na Igreja Católica, que culminou nesta semana com a confissão de um padre belga, cogitado para o Nobel da Paz, de ter abusado de um garoto de 8.

3 comentários:

  1. Acabei de adquirir o livro. Tenho para mim que as religiões (todas) em especial a catolica, talvez por ser muito antiga e ligada ao poder politico, causaram mais mal do que bem a humanidade.

    ResponderExcluir
  2. "A religião escraviza o homem e Jesus liberta." Tão maravilhoso é quando o ser humano descobre essa verdade e abre mão de todos os embaraços dela.

    Pb. João Alves

    ResponderExcluir
  3. vamos fugir para as matas

    ResponderExcluir

Notícias