
dele duas árvores. Uma, a árvore da vida e a outra, que chamou de "árvore
da ciência do bem e do mal” (Gênesis 2:7-9), da qual privou o homem, ficando ela como sinal da obediência requerida. "E ordenou o SENHOR DEUS ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela NÃO COMERÁS; porque no dia em que dela comeres, CERTAMENTE MORRERÁS" (Gênesis 2:16-17).
Satanás, o adversário de DEUS, travestido numa serpente, conseguiu enganar a Eva, induzindo-a ao erro, à desobediência, ao pecado. "(A serpente) disse à mulher: É assim que DEUS disse: Não comereis de toda árvore do jardim? E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse DEUS: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: CERTAMENTE NÃO MORREREIS. Porque DEUS sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como DEUS, sabendo o bem e o mal" (Gênesis 3:1-5). Realmente seus olhos foram abertos, mas para discernir a sua loucura. Comendo do fruto proibido o casal perdeu a imortalidade prometida. Não poderiam, então, transmitir à sua posteridade aquilo que não possuíam. Não haveria esperança para a raça decaída se, pelo sacrifício de Seu filho, DEUS não houvesse trazido a imortalidade ao seu alcance. Ao passo que "a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram", CRISTO "trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo Evangelho". (Romanos 5:12 e II Timóteo 1:10).
DEUS declarou que, como pena de seu pecado, o homem voltaria à terra, donde fora tirado. "No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porquanto dela foste tomado: PORQUANTO ÉS PÓ, E EM PÓ TE TORNARÁS" (Gênesis 3:39). O único que prometeu a Adão vida em desobediência foi o grande enganador. A declaração de Satanás: "CERTAMENTE NÃO MORREREIS" - foi o primeiro sermão pregado sobre a imortalidade da alma. No entanto esta afirmação, repousando apenas na autoridade de Satanás, ecoa dos púlpitos da cristandade, e é aceita pela maior parte da humanidade tão facilmente como o foi pelos nossos primeiros pais.
Em contraposição à sentença proferida por DEUS: "A alma que pecar, essa morrerá" (Ezequiel 18:20) é dada a significação: A ALMA QUE PECAR, ESSA NÃO MORRERÁ, mas viverá eternamente; seja no céu, ou no inferno, mas viverá para sempre. Isto nada mais é do que a firme contradição ao que DEUS afirmou. Não podemos senão nos admirar do estranho fascínio que tão crédulos torna os homens com relação às palavras de Satanás e tão incrédulos com respeito às palavras de DEUS.
Unicamente por meio de CRISTO a imortalidade pode ser obtida. JESUS não deixou margem para dúvidas, ao afirmar: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida" (S. João 3:36).
Se ao homem tivesse sido permitido o acesso à árvore da vida, após a sua queda, ele viveria para sempre, sendo assim imortalizado o pecado. Deus não permitiria, no entanto, que o homem vivesse em estado de eterna miséria. Por esta razão Ele impediu o seu acesso à árvore da vida: "havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden, e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida" (Gênesis 3:24). Satanás hoje representa
a DEUS, por intermédio de seus agentes, como um tirano vingativo, declarando que o misericordioso PAI mergulha num inferno eterno todos os que não Lhe agradam e faz com que sintam Sua ira para sempre. E que, enquanto se consomem e se contorcem sofrendo angústia indizível, Seu CRIADOR olha com satisfação para os seus sofrimentos. Assim o príncipe dos demônios reveste com seus próprios atributos ao CRIADOR e Benfeitor da humanidade. A crueldade é satânica, mas DEUS é amor. Satanás e seus emissários representam a DEUS como sendo pior do que eles, a fim de justificar sua própria malignidade. Desta maneira consegue Satanás desviar as almas de sua fidelidade e amor a DEUS.
Quão repugnante a todo sentimento de amor e misericórdia, e mesmo ao nosso senso de justiça, é a doutrina de que os ímpios mortos são atormentados com fogo e enxofre num inferno eternamente a arder; que pelos pecados de uma breve vida terrestre sofrerão tortura enquanto DEUS existir! Contudo esta doutrina tem sido largamente ensinada e se acha incorporada em muitos credos da cristandade. DEUS não tem prazer na morte do ímpio, como ELE afirma: "Vivo eu, diz o SENHOR JEOVÁ, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis? (Ezequiel 33:11).
Poupando a vida do assassino Caim DEUS deu ao mundo um exemplo do resultado que adviria de permitir que o pecador vivesse para continuar o caminho desenfreado da iniquidade. Por sua influência, ensino e exemplo multidões se corromperam e a terra encheu-se de violência, ao ponto de que a maldade do homem se multiplicara na terra e toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. A terra se corrompeu totalmente e encheu-se de violência. Foi por misericórdia para com o mundo que DEUS suprimiu os ímpios habitantes do tempo de Noé. Assim também fez com os corruptos habitantes de Sodoma. Assim será no nosso tempo. É em misericórdia para com o universo que DEUS finalmente destruirá os que rejeitam a Sua graça. "O salário (conseqüência) do pecado é a morte, mas o dom gratuito de DEUS é a vida eterna, por CRISTO JESUS nosso SENHOR" (Romanos 6:23). Ao passo que a vida é a herança dos justos, a morte é a porção dos ímpios. Moisés, da parte de DEUS, declarou a Israel: "Vês aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o mal" (Deuteronômio 30:15). A morte a que se faz referência nestas passagens não é a que foi pronunciada sobre Adão, pois a humanidade toda sofre a pena da transgressão. É a "segunda morte" - a morte eterna - que se põe em contraste com a vida eterna.
Em consequência do pecado de Adão, a morte passou a toda a raça humana. Todos semelhante
mente descem ao sepulcro. E, pelas providências do plano da salvação, todos devem ressurgir da sepultura. Está escrito que "há de haver ressurreição de mortos, assim de justos como de injustos" (Atos 24:15).
"Assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo” (I Coríntios 15:22). Entretanto uma distinção se faz entre as duas classes de pessoas que hão de ressuscitar. Qual é esta diferença entre elas? Está escrito que “... Todos os que estão nos sepulcros ouvirão a Sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação (morte)" (S. João 5:28-29).
Os que foram "tidos por dignos" da ressurreição da vida, são bem-aventurados e santos. "Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição: sobre estes não tem poder a segunda morte”... (Apocalipse 20:6). Os que não alcançaram o perdão mediante o arrependimento e a fé, devem receber a pena da transgressão. Qual é esta pena? Resposta: A morte, que é o "salário" ou resultado, penalidade ou consequência do pecado.
Como DEUS não pode salvar o ímpio, de maneira coerente com Sua justiça e misericórdia, ELE o despoja da existência - da vida - da qual se mostrou indigno. A Palavra de DEUS afirma: "Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; olharás para o seu lugar e não aparecerá" (Salmos 37:10).
A Bíblia Sagrada completa: “... e serão como se nunca tivessem sido" (Obadias 16). Cobertos de vergonha mergulham, sem esperança, no esquecimento eterno. É assim que se dará fim ao pecado, juntamente com toda a desgraça e ruína que causou.
Diz o salmista: “... Destruíste os ímpios, apagaste o seu nome para sempre e eternamente" (Salmos 9:5). O escritor do Apocalipse, olhando para a futura condição eterna da humanidade, ouve uma voz única e universal de louvor, não misturada por qualquer nota de discórdia: "E ouvi a toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao CORDEIRO, sejam dadas ações de graças e honra e glória, e poder para todo o sempre" (Apocalipse 5:13). Não haverá então almas perdidas para blasfemarem de DEUS, contorcendo-se em tormento interminável, e nem seres infelizes que no sofrimento eterno unirão seus gritos aos cânticos dos salvos. Se existisse um lugar de eterno sofrimento, os seus ocupantes estariam louvando e agradecendo a DEUS em palavras de adoração ou em amargas palavras de revolta e xingamentos e exprobração?
Sobre o erro do ensinamento da imortalidade da alma está a doutrina da consciência na morte. Semelhante à do tormento eterno ela se opõe aos ensinamentos das Escrituras, aos ditames da razão, e aos nossos sentimentos de humanidade e misericórdia. Segundo a crença popular os salvos, no céu, estão a par de tudo que ocorre na terra, principalmente da vida dos amigos e parentes aqui deixados. Como, porém, isto seria fonte de alegria e felicidade, conhecendo os sofrimentos e dificuldades dos seus entes queridos? Como seria testemunhar os seus pecados e vê-los suportar as tristezas, angústias e desapontamentos da vida? E quão revoltante não é a crença de que, logo que o fôlego deixa o corpo, a alma do condenado é entregue às chamas do inferno! Quão doloroso seria testemunhar a morte de um ser amado e vê-lo mergulhar nas chamas do inferno, num sofrimento sem fim? O que dizem as Escrituras com relação a estas coisas? Davi declara, positivamente, que o homem não se acha consciente na morte: "Sai-lhes o espírito (ou fôlego) e eles tornam-se em sua terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos" (Salmos 146:4).
Salomão dá o mesmo testemunho: "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem cousa nenhuma... a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Até o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma neste século, em cousa alguma do que se faz debaixo do sol... na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma" (Eclesiastes 9:5, 6 e 10).
Podem os mortos louvar e glorificar a DEUS? Não! Esta é a clara resposta da Bíblia: "Porque não pode louvar-te a sepultura, nem a morte glorificar-te: nem esperarão em tua verdade os que descem à cova. Os vivos, os vivos, esses te louvarão" (Isaías 38:18-19). A teologia popular representa os justos mortos como estando no céu, admitidos na bem-aventurança e louvando a DEUS com língua imortal. Porém as Sagradas Escrituras não mostram esta perspectiva gloriosa na morte. É assim o ensino bíblico: "Porque na morte não há lembrança de ti; no sepulcro quem te louvará?" (Salmos 6:5). Como complemento e para não deixar nenhuma dúvida, está escrito: "Os mortos não louvam ao SENHOR, nem os que descem ao silêncio" (Salmos 115:17).
No dia de Pentecoste o Apóstolo Pedro afirmou: "O patriarca Davi morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. Porque Davi não subiu aos céus" (Atos 2: 29 e 34). O fato de Davi permanecer na sepultura até à ressurreição, prova que os justos não são levados ao Céu por ocasião da morte. É unicamente pela ressurreição, e em virtude de JESUS haver ressuscitado, que Davi futuramente se assentará à destra de DEUS.
O Apóstolo Paulo disse: "Se os mortos não ressuscitam, também CRISTO não ressuscitou. E, se CRISTO não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em CRISTO estão perdidos." (I Coríntios 15:16-18). Se durante quatro mil anos os justos tivessem à sua morte ido diretamente para o Céu, como poderia ele ter dito que se não há ressurreição "os que dormiram em CRISTO estão perdidos? Não seria necessária a ressurreição.
Quando estava para deixar Seus discípulos, JESUS não lhes disse que logo estes iriam ter como Ele. Pelo contrário, ELE afirmou: "Vou preparar-vos lugar. E, se Eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para Mim mesmo" (S. João 14:2 e 3). Na morte os justos não irão ter com JESUS. Eles aguardarão na sepultura que ELE venha e os leve consigo, por ocasião da Sua vinda, conforme a Sua promessa.
E quando acontecerá isto, e de que forma? O Apóstolo Paulo nos ensina: "O mesmo SENHOR descerá do Céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de DEUS; e os que morreram em CRISTO ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o SENHOR nos ares, e assim estaremos sempre com o SENHOR”. Portanto, consolai-vos com estas palavras. (I Tessalonicenses 4:16-18).
Antes de qualquer pessoa poder entrar na eterna bem-aventurança, deverá ser julgada e o seu caráter e ações deverão passar em revista perante DEUS. Todos serão julgados de acordo com as coisas escritas nos livros, e recompensados conforme tiverem sido as suas obras. Este juízo está no futuro e não ocorre na ocasião da morte. O Apóstolo Paulo afirma: "Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-O dos mortos" (Atos 17:31). Ele declara terminantemente um tempo específico, no futuro, fixado para o juízo ou julgamento do mundo.
João declara ter visto todos os mortos diante do trono de DEUS, quando se abriram os livros para o julgamento: "E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros... e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros". (Apocalipse 20:12). Se os mortos já estão gozando a bem-aventurança celestial, ou contorcendo-se nas chamas do inferno, que necessidade há, então, de um juízo futuro? Os ensinamentos da Palavra de DEUS a respeito destes importantes assuntos, não são obscuros e nem contraditórios, mas bastante claros e podem ser perfeitamente compreendidos pela mente comum. Quem poderá encontrar sabedoria ou justiça na teoria popular?
Deverão os justos receber o elogio "Bem está, servo bom e fiel... entra no gozo do teu SENHOR" (S. Mateu
s 25:21) depois do seu julgamento, sendo que estivessem já morando em presença do SENHOR talvez durante longos séculos? Deverão os ímpios ser convocados do seu lugar de tormentos para receberem a sentença do Juiz de toda a Terra: "Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno?" (Mateus 25:41). Isto é, na verdade, um sarcasmo solene e um vergonhoso obstáculo à sabedoria e justiça de DEUS. A teoria da imortalidade da alma foi uma das falsidades que Roma tomou emprestadas do paganismo, incorporando-a à religião da cristandade. Martinho Lutero classificou-a entre as "monstruosas fábulas que fazem parte do monturo romano das decretais".
Para os mortos na sepultura não são levados em conta nem dias e nem anos. Quando despertarem parecer-lhes-á haver dormido apenas um momento insignificante, um segundo. Em parte alguma das Escrituras se encontra a declaração de que é por ocasião da morte que os justos vão para a sua recompensa e os ímpios para o seu castigo. Os patriarcas e profetas não deixaram tal ensino. JESUS e Seus Apóstolos não fizeram nenhuma sugestão a esse respeito. A Bíblia claramente ensina que os mortos NÃO vão imediatamente para o Céu. Eles são representados como estando a dormir até à ressurreição: "Porque se cremos que JESUS morreu e ressuscitou, assim também aos que em JESUS dormem DEUS os tornará a trazer com ELE" (I Tessalonicenses 4:14).
"Mas, morto o homem, é consumido; sim, rendendo o homem o espírito, então onde está? Como as águas se retiram do mar e o rio se esgota, e fica seco, assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem se erguerá do seu sono" (Jó 14:10-12). Então, quando os mortos se levantarão? A resposta é clara: Somente na ressurreição. No mesmo dia em que se quebra a cadeia de prata e se despedaça o copo de ouro (Ecl. 12:6) perecem os pensamentos dos homens. Os que descem à sepultura estão em silêncio. Não mais sabem de coisa alguma que se faz debaixo do sol (Jó 14:21). Bendito descanso para o justo cansado! Seja longo ou breve o tempo, não é para eles senão um momento. Dormem e são despertados pela trombeta de DEUS para uma imortalidade gloriosa. "Porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis... Quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória" (I Coríntios 15:52-54).
Ao serem os mortos chamados do seu profundo sono, começam a pensar exatamente onde haviam parado, ao morrer. A última sensação foi a agonia da morte, e o último pensamento o de que estavam a cair sob o poder da sepultura. Ao se levantarem da tumba, seu primeiro alegre pensamento se expressará na triunfante aclamação: "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno (sepultura), a tua vitória?" (I Coríntios 15:55).
No final do grande conflito a vitória sobre o pecado e a morte é manifesta: "Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte" (I Coríntios 15:26). As Escrituras confirmam: "Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o SENHOR JEOVÁ as lágrimas de todos os rostos...porque o SENHOR o disse" (Isaías 25:8). Não somente a morte será aniquilada, mas o seu causador, o diabo. Paulo afirma: "...para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo" (Hebreus 2:14). O próprio SENHOR afirma: "Eu, pois fiz sair do meio de ti (o diabo) um fogo que te consumiu a ti, e te tornei em cinza sobre a terra... e nunca mais serás para s
empre" (Ezequiel 28:18 e 19). Estará, para sempre, vencido o diabo, que detinha o império da morte (Hebreus 2:14).
Terminou o grande conflito. O homem voltou ao primeiro domínio (Miquéias 4:8) E não voltará segunda vez a angústia (Naum 1:9). Louvado seja, para sempre, o nome sagrado de Nosso Senhor JESUS CRISTO! Ora vem, Senhor JESUS!
Este texto é um resumo do capítulo 33 do livro O GRANDE CONFLITO, divulgado e ofertado neste site e que tem por título: É O HOMEM IMORTAL?
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