segunda-feira, 30 de abril de 2012

O SIGNIFICADO DA PALAVRA "BESTA"




Nos vários textos bíblicos em que são citados, animais simbólicos não existentes na fauna universal representam grandes reinos ou impérios, sempre com domínio ou influência mundiais e - é importante ressaltar - detentores do poder absoluto, tanto o poder civil e político, quanto o poder religioso, muitas vezes.

Tais animais, designados como bestas-feras, feras ou simplesmente bestas, ganham importância marcante nos livros proféticos de Daniel, no Antigo Testamento e no livro do Apocalipse, no Novo. Uma palavra que talvez possa melhor representar o propósito bíblico a respeito dessa palavra seria: POTÊNCIA! Quando a profecia menciona uma “besta”, com muita propriedade poderíamos traduzi-la como uma potência mundial, utilizando um termo contemporâneo.

QUATRO POTÊNCIAS MUNDIAS OU “BESTAS”, REFERIDAS NA PROFECIA BÍBLICA

Por meio de sonhos e visões foram anunciados a Daniel os acontecimentos futuros da humanidade, desde os seus dias até à volta de Jesus e o estabelecimento do Seu reino eterno.

Antes de ser-lhe manifestado o futuro por meio dos animais simbólicos Deus já o havia revelado, no segundo capítulo de seu livro, por meio de uma estátua representando quatro impérios mundiais. O primeiro, então dominante era Babilônia, citada nominalmente na profecia bíblica e representado pela cabeça de ouro da estátua. Três outros impérios o seguiriam, dando-se destaque ao último, que duraria até ao fim da nossa história, quando será destruído pelo estabelecimento do último reino da terra, o reino de Deus.

Este quarto e último império é Roma, representado pelas pernas de ferro da estátua e pelos dedos em parte de ferro e parte de barro. Os dedos da estátua são os dez povos que deram origem à Europa, após a queda política do império romano.

Na visão do capítulo sétimo foram mostrados a Daniel os quatro animais simbólicos, representativos dos quatro reinos citados. O Primeiro era como um leão e tinha asas de águia; o segundo semelhante a um urso, levantado de um lado, tendo entre os dentes três costelas; o terceiro semelhante a um leopardo, com quatro asas nas costas e quatro cabeças. Finalmente, o quarto animal, terrível e espantoso, com dentes de ferro e dez chifres.

Os chifres são reis ou reinos. O quarto império mundial é representado, ao seu final, por dez chifres, ou reinos. Roma, o último império, foi dividido por dez nações bárbaras que deram origem à moderna Europa. Dentre estes dez chifres ou nações subiu outro chifre pequeno, que era diferente e que destruiu três dos dez chifres mencionados. Os quatro animais simbólicos, portanto, “são quatro reis (ou reinos) que se levantarão da terra”. (Daniel 7:17).

No capítulo oitavo são mostrados e revelados a Daniel a identidade do segundo e terceiro reinos, também simbolizados por outros animais estranhos ou “bestas”. Quando Daniel recebeu esta nova visão o império babilônico já havia sido subvertido, conquistado pelos medos e persas, liderados ou comandados por Dario e Ciro, respectivamente.

O primeiro animal ora referido era semelhante a um carneiro com dois chifres, sendo que um chifre era maior do que o outro, assim como o urso levantado de um lado significava ser um maior do que o outro. Ambos simbolizavam o mesmo império Medo-persa. A História comprovou a predominância dos persas sobre os medos, em sua aliança política.

O segundo animal ou besta que se seguiu era semelhante a um bode, com um notável chifre entre os olhos, que destruiu o carneiro medo-persa. Eis a revelação da própria Bíblia Sagrada: “Este carneiro que viste com dois chifres são os reis da Média e da Pérsia; Mas o bode peludo é o Rei da Grécia; e o chifre grande que tinha entre os olhos é o rei primeiro”. (Daniel 8:20 e 21).

É mencionado que o bode se engrandeceu em grande maneira; mas “estando em sua maior força aquele grande chifre foi quebrado...” (Daniel 8:8). Ora, nada mais claro, confirmado plenamente pela História Universal.

O império Babilônico foi conquistado pelos medos e persas no ano 539 a.C. Por sua vez, o império medo-persa foi conquistado em 331 a.C. pelos gregos, liderados por seu líder maior, Alexandre o Grande. Ele, o extraordinário líder, guerreiro e estadista é o chifre que foi quebrado na sua maior força, representado por sua morte súbita e prematura, quando tinha pouco mais de 33 anos de idade. O Reino da Grécia teve domínio até o ano 168 a.C.

Assim, a própria Palavra de Deus cita nominalmente três dos quatro reinos ou bestas mencionados na profecia de Daniel:

O primeiro, o império de Babilônia, a cabeça de ouro da estátua (Daniel 2:38) e o leão com asas de águia (Daniel 7:4).

O segundo, o império da Média e da Pérsia, o peito e os braços de prata da estátua (Daniel 2:32 e 39) o urso com três costelas entre os dentes (Daniel 7:5) e o carneiro com dois chifres (Daniel 8:3 e 20).

O terceiro, o império da Grécia, o ventre e as coxas de cobre da estátua (Daniel 2:32), o leopardo com quatro asas nas costas e quatro cabeças (Daniel 7:6) e o bode peludo com um grande chifre entre os olhos (Daniel 8:5 e 21).

O quarto império será considerado à parte, a seguir, pois é sobre ele que as profecias apontam, nomeando-o como o último império mundial da história da humanidade, referido no livro de Daniel e repetido no livro do Apocalipse.

As palavras de Daniel são aterradoras ao se referirem ao quarto Reino, na visão da estátua: “E o quarto reino será forte como ferro; pois como o ferro esmiúça e quebra tudo, como o ferro quebra todas as cousas, ele esmiuçará e quebrantará”. (Daniel 2:40).

Falando sobre o mesmo império ou poder, assim ele o descreve: “Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez pontas”. (Daniel 7:7).

Deste quarto reino é que sairia o poder papal, representado por um chifre ou uma ponta pequena, que antes de assumir o pleno poder em todo o mundo teve que eliminar os três reinos bárbaros arianos – Os Hérulos, os Vândalos e os Ostrogodos - que o impediam de ascender ao domínio mundial, que exerceu durante 1260 anos.

Assim o profeta já o descrevia, no verso seguinte: “Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas; e eis que nesta ponta havia olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente” (palavras de blasfêmia contra o Todo-Poderoso Deus, como será mostrado adiante). (Daniel 7:8).

ROMA, O QUARTO IMPÉRIO DA PROFECIA

Roma ou o império romano cumpre todas as especificações da profecia bíblica. Sem nenhuma dúvida possível a História mostra ser Roma o quarto império descrito no livro de Daniel e confirmado, mais de seis séculos depois por João, um dos apóstolos de JESUS, nas revelações do livro do apocalipse.

Este império teve sete formas de governo. Em todas as suas fases foram elas: a realeza (753 a.C.), o consulado (510 a.C.), a ditadura (500 a.C.), os tribunos (493 a.C.), o decenvirato (450 a.C.), o império (30 a.C.) e o papado (538 d.C.). É necessário ressaltar a lembrança de que tudo isto são fatos históricos e que não podem ser ignorados ou esquecidos. A aceitação desses fatos como verdades não depende de fé, mas do conhecimento da história.

O triunvirato, que poderia ser citado também como uma forma de governo, não o foi, como diz o registro histórico: “O Triunvirato, que data o primeiro do ano 60 a. C., não foi uma forma legal de governo; foi tão-somente um arranjo particular pelo qual Pompeu, Crasso e Júlio César concordaram em chamar a si a administração, derrubando a supremacia do senado” (LIMA, Oliveira, História da Civilização, p. 127).

O domínio de Roma teve início quando derrotou definitivamente os gregos na histórica batalha de Pidna, no ano de 168 a.C. e predominou até ao tempo em que o império do ocidente, centralizado em sua capital Roma, ruiu no ano 476 da era cristã. Os dez povos bárbaros invasores, responsáveis por sua queda e que politicamente constituíram o que hoje é a moderna Europa são representados no livro de Daniel, de maneira clara: “E, quanto às dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá três reis”. (Daniel 7: 24).

O império romano foi o mais poderoso, extenso e duradouro que já se levantara na história. Depois de mais de seis séculos de predomínio ele se enfraqueceu e sucumbiu pela invasão dos povos germânicos que vieram do norte europeu e da Ásia, minando e dominando o império até ao seu esfacelamento. Entretanto não iremos fazer referência ao período imperial, mas somente à última fase, a papal.

Antes disso é necessário esclarecer que foram dez  as principais nações bárbaras, já mencionadas pela profecia, que se instalaram no Império do Ocidente, aniquilando-o, ocupando-o, e constituindo o que viriam a ser as nações europeias modernas. São elas: os Francos (França); os Anglo-Saxões (Inglaterra); os Alamanos (Alemanha); os Suevos (Portugal); os Visigodos (Espanha); os Burgúndios (Suíça); os Lombardos (Itália); os Hérulos, os Vândalos e os Ostrogodos, estes três últimos, arianos, destruídos ou abatidos por influência do papado, aquele “outro chifre diferente”.

Este poder é diferente porque arroga para si não apenas o poder político, mas também o poder religioso, exercendo domínio autoritário, absoluto e implacável sobre as nações e povos que haviam constituído o caído império romano do Ocidente. Ele não admitia nenhum tipo de oposição e eliminava quem quer que se interpusesse em seu caminho. Este é o personagem que a Bíblia Sagrada chamou e chama de “a besta”.

5 comentários:

  1. bom... vou dar minha opinião a luz da verdade divina! Que EMANUEL me guie! O 666 é número de homem, qual a razão disso, obeserve a figura da Besta: a fera com 7 cabeças e é Roma e suas ramificações, como a Maçonaria, adoradores do deus Sol, etc... pense!É constituída por quem? Resposta: homens! Portanto, eis o primeiro 6 aqui! Os chifres são quem? Os governantes, os que têm o poder de governo, o poder de chefia de estado, e os chifres, então, simbolizam também algo que fere, machuca, ou seja, poder militar! Representam o segundo 6, pois este conjunto é constituído de homens também! Mas, e o último 6, a mulher é a igreja, representada por homens também, é o conjunto de igrejas que não estão classificadas por Deus como verdadeiras seguidoras da palavra! Então eis o 666, número de homem! Pense e o 777, é simples, é o número de homem divino, O Sr. Jesus Cristo, Ele foi homem, por isso foi 6 + 1 = 7, este é o número da perfeição divina, em 7 dias Deus criou e deu o que? Resposta: vida a criação! Por isso, ele nos deu sua vida divina, que é a chance de obtermos vida eterna, ou o mesmo que vida divina! É a matemática divina, figurada, que explica ao que crê somente! Ao que crê no Filho Deus, oferece o entendimento verdadeiro, por isso é a luz verdadeira! E a cruz, quem a inventou? Qual a resposta? Pense! Foi Deus? Deus não criou a cruz para crucificar ninguém, o 666, a criou, o verdadeiro anticristo, anjo caído, Judas dos anjos, Lúcifer, a luz falsa, e o homem a usou para isso! A cruz é um símbolo ridículo, desculpe-me, sem poder divino, que ainda existe, um objeto usado para crucificar também o Filho de Deus, o Deus conosco, ou Emanuel. Não vou me identificar, pois este assunto é de todos nós, todos temos o direito de obter as respostas, ninguém é melhor ou pior, somente este entendimento nos torna melhores, uns para com os outros e se não seguirmos o mandamento "amarás a teu irmão" então devemos primeiro nos sondar, pois Deus nos sonda segundo a segundo. Nos dias de hoje o debate é livre, graças ao Senhor dos Senhores! Apocalipse é transformação divina! Deus não é um esquizofrênico por ouvir tantas vozes orando, ou ver toda nossa história humana, se a esquizofrenia é isso, então depende a forma de ver ou crer nas coisas divinas!Somos todos "6" e não um "7", como o Senhor Jesus Cristo! Os que alcançaram o "7", foram poucos, exemplo, Elias! Já o Filho Deus é apenas um e verdadeiro homem divino 777, contra todo sistema, que será transformado, o 666! Apocalipse para todos!

    ResponderExcluir
  2. REVELAÇÃO, ANO 2013, A TRANSFORMAÇÃO DIVINA DA IGREJA E DO MUNDO!
    APOCALIPSE CAPÍTULO 17, VERSO 11
    E a besta, que era e não é (PAPA BENTO XVI), também é ele, o oitavo rei (PAPA BENTO XVI JUNTAMENTE COM O OITAVO PAPA FRANCISCO), e procede dos sete (PAPA BENTO XVI FOI O SÉTIMO PAPA DESDE A FUNDAÇÃO DO VATICANO COMO ESTADO SOBERANO, OU REINO, EM 1929), e caminha para a destruição (...lembrando que Apocalipse é transformação DIVINA!) QUE CIDADE TEM SETE MONTES AO SEU REDOR, SENÃO O VATICANO “ROMANO”.
    SEJA UM DIVULGADOR DESTA REVELAÇÃO DIVINA, DESTA SABEDORIA
    OS NOSSOS PASTORES E PADRES, OS QUE SÃO MAÇÔNICOS, OS ESPÍRITAS (TODOS OS FIÉIS A DEUS, JESUS CRISTO, EM TODO O MUNDO, QUE BUSQUEM SER VERDADEIROS ATRAVÉS DAS ESCRITURAS SAGRADAS) DEVEM SE ATUALIZAR. A IGREJA ESTÁ SABENDO E ALERTANDO SOBRE ISSO? A IGREJA ESTÁ ERRANDO AO NÃO VER QUE SUAS OVELHAS DEVERIAM SER CONDUZIDAS A MAIOR PROVA DE QUE AS ESCRITURAS NOS DIAS DE HOJE COMPROVAM QUE O APOCALIPSE É REAL E É UM RESUMO DO QUE ACONTECEU E ESTÁ PARA ACONTECER LOGO, POIS A PARTIR DO CAPÍTULO 17 DO APOCALÍPSE, TEMOS APENAS MAIS 5 CAPÍTULOS E O LIVRO SAGRADO TERMINA, ASSIM COMO INICÍA-SE UM NOVO COMEÇO, COM O REI DOS REIS! QUANTO AS OVELHAS DESGARRADAS, ESQUECEMOS DE AVISÁ-LAS?
    LEIA ABAIXO A NOTÍCIA. ESTAMOS VIVENDO UMA PROVA DIVINA DO APOCALIPSE 17, VERSO 11. O SÉTIMO REI (PAPA), TAMBÉM É O OITAVO.
    APOCALIPSE É TRANSFORMAÇÃO DIVINA E HUMANA! É O LIVRO DO 777!
    Apocalipse para todos!

    ResponderExcluir
  3. REVELAÇÃO DO APOCALIPSE CAP´. 17, VERSO 11
    Mundo
    INÉDITO 02/05/2013 - 16h20
    Dois Papas convivem no Vaticano pela primeira vez na história
    Bento XVI passou os últimos meses na residência de verão papal, 25 km ao sul de Roma, onde permaneceu isolado do mundo
    notícia
    Esta é a primeira vez na história que dois Papas convivem dentro dos muros do Vaticano
    INÉDITO Dois Papas convivem no Vaticano pela primeira vez na história
    O papa Francisco recebeu pessoalmente nesta quinta-feira, 2, o papa emérito Bento XVI no Vaticano, em um retorno que marca o início de uma convivência sem precedentes entre dois pontífices.
    Esta é a primeira vez na história que dois Papas convivem dentro dos muros do Vaticano, os dois vestidos de branco e sob o título de "Sua Santidade".
    "O papa Francisco o recebeu com grande fraternidade e cordialidade. Depois se dirigiram à capela do mosteiro para uma breve oração", disse em um comunicado a Santa Sé.
    O Papa Emérito viverá no convento "Mater Ecclesiae", reformado para a ocasião e localizado nos jardins do menor Estado do mundo, a poucos metros da Casa Santa Marta, onde Francisco reside.
    O Papa Emérito, de 86 anos, chegou às 16h45 locais (11h45 de Brasília) de helicóptero ao Vaticano proveniente de Castel Gandolfo, onde residiu durante dois meses depois de tornar efetiva a sua renúncia no dia 28 de fevereiro.
    Uma delegação oficial formada, entre outros, pelo decano do colégio cardinalício, Angelo Sodano, e pelo secretário de Estado, Tarcisio Bertone, que foi seu braço direito, o recebeu no heliporto, indicou o gabinete de imprensa do Vaticano, que esclareceu que não distribuirá imagens de sua chegada, suscitando dúvidas na imprensa sobre seu estado de saúde.
    O porta-voz papal, padre Federico Lombardi, desmentiu novamente nesta quinta-feira que o Papa Emérito esteja muito doente, como haviam indicado meios de comunicação espanhóis, depois que Bento XVI apareceu muito cansado, usando uma bengala, durante o histórico encontro com Francisco, no dia 23 de março de 2013, em Castel Gandolfo.

    ResponderExcluir
  4. Tratado de Latrão
    Essa incomoda questão de disputas entre o Estado e a Igreja, chamada Questão Romana só terminou em Fevereiro de 1929, quando o ditador fascista Benito Mussolini e o Papa Pio XI assinam o Tratado de Latrão, pelo qual a Itália reconhece a soberania da Santa Sé sobre o Vaticano, declarado Estado soberano, neutro e inviolável. A concordata também concede indenização financeira ao papado pelas perdas territoriais da unificação e torna o catolicismo a religião oficial da Itália. Os termos da concordata são ratificados em 1947 pela república italiana.
    Ler APOCALÍPSE 17, versos 9 e 10.
    Obs.: O VATICANO ESTÁ LOCALIZADO ENTRE 7 MONTES OU COLINAS, QUE SÃO REPRESENTADAS PELAS SETE CABEÇAS DA BESTA. APOCALIPSE 17, CERSO 9.
    APOCALIPSE (...LEMBRANDO QUE SIGNIFICA TRANSFORMAÇÃO DIVINA COM HUMANA, É O LIVRO 777, O FIM E O COMEÇO). TODA A IGREJA, DENOMINAÇÃO RELIGIOSA, SEITA, ETC... É IMPERFEITA, POIS TODOS ESTAMOS COMPONDO O 666. O 777, EMANUEL, JESUS CRISTO, VEIO PARA TRANSFORMAR TUDO ISTO E NOS COLHER COMO NUMA VINDIMA, OS QUE O RECONHECEREM COMO PRIMEIRO E INTERIORMENTE COMO ÚNICO. ELE OLHA E SENTE ATRAVÉS DE NÓS!
    Apocalipse (transformação divina) para todos!

    ResponderExcluir

Notícias