sexta-feira, 15 de junho de 2012

ESTADOS UNIDOS: PRIMEIRA EMENDA SOB AMEAÇA

A Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos da América é uma parte da Declaração de direitos dos Estados Unidos da América. Impede, textualmente, o Congresso dos Estados Unidos da América de infringir seis direitos fundamentais. O Congresso passa a ser impedido de:

   1.  Estabelecer uma religião oficial ou dar preferência a uma dada religião (que institui a separação entre a Igreja e o Estado)
    2. Proibir o livre exercício da religião;
    3. Limitar a liberdade de expressão;
    4. Limitar a liberdade de imprensa;
    5. Limitar o direito de livre associação pacífica;
    6. Limitar o direito de fazer petições ao governo com o intuito de reparar agravos; (WIKIPEDIA).



A Primeira Emenda apenas desautoriza explicitamente o Congresso a respeito destes pontos. Contudo, ao longo do tempo, os tribunais asseguraram a extensão destas premissas a qualquer ramo do poder judicial e executivo. O Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América assegurou que a XIV emenda da constituição dos Estados Unidos da América incorporasse a primeira emenda contra qualquer ação dos estados em particular. (IDEM).

O site americano www.infowars.com publicou nesta sexta-feira matéria do jornalista Kurt Nimmo, que pode ser visto na íntegra no link abaixo:

http://www.infowars.com/obama-plans-attack-on-first-amendment-if-re-elected/

O título da matéria é:

"OBAMA PLANEJA ATACAR PRIMEIRA EMENDA SE RE-ELEITO"

O texto se reveste da máxima importância para aqueles que conhecem a profecia bíblica para os últimos dias, que anunciam a união de duas potências mundiais (E.U.A. e o Vaticano) que, num mesmo intento, e em conjunto com dez outras superpotências, tentarão estabelecer uma nova ordem política, econômica, social e principalmente religiosa no mundo (Apocalipse 13 e 17:13).

Todos os que se negarem a participar desse novo contexto sofrerão intensa oposição e serão vítimas de um movimento coordenado para eliminá-los, a começar pela grande nação americana. Isto jamais poderia acontecer com a atual legislação e com os direitos garantidos pela constituição. Mas estes direitos serão retirados, razão pela qual a matéria em questão se torna tão relevante.

A Bíblia Sagrada afirma que os que se opuserem estarão mesmo sujeitos à morte e à supressão total dos direitos, até mesmo o mais elementar direito de comprar e vender (Apocalipse 13:15 e 17). Tudo em função da obrigatoriedade de ser observado um dia específico que absolutamente todos deverão guardar, sob o pretexto de ser o dia da família, da paz, e "do Senhor". Esta será a grande polêmica e controvérsia sobre o "sinal da besta" e o "selo de DEUS".

É importante ressaltar-se que este fato não será inédito na História e no tempo: No dia 7 de março do ano 321 o Imperador Constantino emitiu o primeiro decreto mundial neste sentido, que determinava textualmente:
"Que os juízes e os povos das cidades, bem como os comerciantes repousem no venerável dia do sol. Aos moradores dos campos, porém, conceda-se atender livre e desembaraçadamente aos cuidados de sua lavoura, visto sucedor frequentemente não haver dia mais adequado à semeadura e ao plantio das vinhas, pelo que não convém deixar passar a ocasião oportuna e privar-se a gente das provisões deparadas pelo céu".

Este decreto foi incorporado à igreja cristã no Concílio de Niceia, em 325, convocado e presidido pelo próprio imperador e ratificado pelo Concílio de Laodiceia, em 364, que consagrou o decreto dominical de Constantino e que foi incorporado no Canon 29 da igreja, cujo texto é o seguinte:

"Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar nesse dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo".

A história vai se repetir, em breve. Aos que duvidam, preparem-se. Lembrem-se, nunca nenhuma profecia bíblica, que é a própria voz de DEUS falhou. Quando isto acontecer lembre-se das advertências de JESUS, a respeito dos sinais do fim: "Quando pois virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda". (Mateus 24:15).

Eis as partes principais da matéria em referência:
      
Kurt Nimmo - INFOWARS

15 de junho de 2012

O Estrategista-chefe da campanha de Obama, David Axerlrod , anunciou esta semana que o governo vai pressionar por uma emenda constitucional para reversão do discurso livre se seu chefe for re-eleito em novembro.

"Se vencermos, vamos usar quaisquer ferramentas, incluindo uma emenda constitucional, para mudar o que está acontecendo", disse na quarta-feira Axlerod. "Eu entendo o argumento de liberdade de expressão, mas quando os irmãos Koch podem gastar US $ 400 milhões, mais do que a campanha de McCain, e o que o Partido Republicano utilizou no passado, isto se torna muito preocupante."

"Isso nunca foi feito antes - em 235 anos - para tornar  possível ao governo controlar o discurso político neste país - é uma coisa verdadeiramente radical, surpreendente para dizer em voz alta, mesmo se você acreditava nisso", comentou o líder da minoria no Senado Mitch McConnell na quinta-feira.

"A América foi construída sobre a liberdade de expressão - a parte mais importante da Carta de Direitos - e por isso precisamos defender mesmo o discurso de que não gostamos. E certamente queremos lutar contra aqueles que estão tentando nos calar”, disse ele.

McConnell acusou o governo Obama de usar a Comissão Eleitoral Federal, a Comissão Federal de Comunicações, a Comissão de Valores Mobiliários e da Receita Federal para calar seus críticos. Ele acrescentou que a tática é uma reminiscência da lista de inimigos de Nixon na década de 1970. O Conselheiro da Casa Branca John Dean, disse que Nixon queria "usar as máquinas disponíveis do governo federal para destruir nossos inimigos políticos."

Em abril, Rory Cooper escreveu sobre "A Verdade Sobre a Equipe de Obama"  e seu site de campanha. Ele observou "sutis diferenças entre Obama e listas de inimigos de Nixon. O Presidente Nixon manteve o seu segredo, e supostamente usou a força do governo para punir os adversários. A lista do presidente Barack Obama está aberta e projetada para levar desprezo público, vergonha e repreensão a seus adversários. Não há evidência de que o atual o presidente manipulou a máquina federal, no sentido punitivo. Mas a mensagem continua a ser clara: "Se você apoiar um adversário filosófico, você vai enfrentar represália. "

Cooper escreveu suas observações, feitas por comentários da líder da minoria na Câmara Nancy Pelosi . Pelosi e os democratas da Câmara propuseram um plano no Congresso que é conhecido como a Lei DIVULGAR. Seria restringir o discurso político de "organizações secretas", incluindo a maioria das redes de televisão, rádio, jornais, editoras e grupos de reflexão.

As observações de Axlerod a respeito da Primeira Emenda revelam que a chamada abordagem da equipe de Obama para silenciar a oposição política não é particularmente eficaz. Ela também revela um desprezo descarado para o Bill of Rights (Declaração dos Direitos dos Cidadãos).

O tribunal disse que a Primeira Emenda se aplica a todas as entidades, incluindo empresas e  reconheceu que a proteção da Primeira Emenda se estende às empresas. ... Essa proteção foi estendida pelas explorações explícitas ao contexto do discurso político. ... Sob a lógica desses precedentes, o discurso político não perde a proteção da Primeira Emenda ", simplesmente porque sua fonte é uma corporação." O Tribunal de Justiça, portanto, rejeitou o argumento de que o discurso político das corporações ou outras associações devem ser tratados de forma diferente sob a Primeira Emenda simplesmente porque essas associações não são "pessoas físicas".

Obama e Axlerod podem discordar com o conceito de "personalidade corporativa" (exceto, é claro, quando se trata dos bancos e corporações que apóiam Obama), mas a questão tem implicações muito maiores do que simplesmente evitar a temida ação dos irmãos Koch de gastar uma pequena porção de seus bilhões para efeitos de expressão política.

Se Obama consegue emendar a Constituição - uma possibilidade remota na melhor das hipóteses (mas, em seguida, considerando a forma como o Supremo Tribunal Federal é atualmente interpretado, talvez não) - a restrição da liberdade de expressão, sem dúvida, pode ser usada contra adversários fora do establishment político.

Comentários de Axlerod sublinham uma hostilidade profunda em direção a Constituição e à Carta de Direitos, como observou McConnell (não que os republicanos são exatamente defensores da liberdade).

Obama e os democratas aparentemente odeiam que a Primeira Emenda proíba o governo de infringir a liberdade de expressão, a liberdade de associação e a liberdade de petição ao governo para a reparação de injustiças. A Declaração de Independência reconhece todas as três liberdades como inerentes à nossa humanidade. Comentários de Axlerod revelam que Obama - que nos é dito ser um estudioso constitucional - não concorda com ela.

3 comentários:

  1. ESTAMOS TORCENDO POR VC OBAMA.. AFINAL DEUS ESTA DO NOSSO LADO !

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  2. Cara, quanta baboseira. O Obama vai chegar no final do mandato e quero ver onde é que este texto vai estar quando tudo que foi previsto nele não acontecer.

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  3. "Your comment will be visible after approval" - super democrática a página de vocês, tão democrática quanto o deus que vocês tanto louvam. Se o comentário não for do seu agrado vai postar assim mesmo ou só vai postar aquilo que convêm a vocês para a difusão destas ideias deturpadas e primitivas?

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