domingo, 6 de julho de 2014

PAPA FRANCISCO DEFENDE FIM DO TRABALHO AOS DOMINGOS

"O papa Francisco lamentou o abandono da tradição cristã que veta o trabalho aos domingos e disse que a prática tem um impacto negativo para as relações familiares e de amizade. Francisco disse que a prioridade não deve ser da economia, mas sim das relações humanas, e que o foco não deveria estar nas relações comerciais".



"O Papa Francisco disse hoje que abandonar a prática cristã de descanso dominical não representa uma mudança positiva e que, tanto os crentes como os não crentes, têm a "escolha ética" de passar aquele dia em família. 
O Sumo Pontífice está em Molise, uma zona agrícola no sul de Itália onde o desemprego é muito elevado. Disse que os pobres necessitam de trabalho para ter dignidade, mas não está de acordo em abrir as lojas aos domingos para criar empregos, noticia a AP.

O Papa Francisco afirmou que a prioridade deveria ser "humana e não econômica", acrescentando que "talvez seja tempo de nos questionarmos se trabalhar aos domingos é a verdadeira liberdade."
Disse ainda que passar os domingos em família é uma "escolha ética" para crentes e não crentes.

Durante a sua visita, Francisco afirmou que o desemprego significa a perda da dignidade humana e pediu aos governos que desenvolvam um pacto que fomente o trabalho em tempo de crise.

A ausência de emprego "implica a perda da dignidade humana. O problema de não trabalhar não é deixar de ganhar dinheiro para comer, porque podemos nos aproximar de organizações como a Cáritas, que nos dão alimentos. O problema é não poder levar o pão para casa, é perder a dignidade", afirmou o papa durante a sua visita a Molise".

http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4010554

NOSSO COMENTÁRIO:

O Papa Francisco hoje "lamenta" o abandono da "tradição" cristã do domingo. No futuro próximo - podem escrever agora prá conferir depois -, não será apenas o lamento, mas a imposição por um decreto de feitura humana, da obrigação da guarda do primeiro dia da semana, que era guardado pelo paganismo antigo como "o dia do sol", em contraposição e em lugar do sábado bíblico do sétimo dia e da criação.

O primeiro é o dia que Roma afirma ser o "sinal de sua autoridade", reconhecida pelos protestantes, quando o observam. O segundo é o dia que a Bíblia afirma ser "o sinal de Deus" e o "santo dia do Senhor" (Êxodo 31:13; Isaías 58:13). Este não é uma "tradição", mas um sagrado mandamento que Deus incluiu em Sua eterna Lei Moral esculpida no Decálogo, com Seu próprio dedo (Êxodo 31:18).

Estes dois dias serão o tema da grande controvérsia relatada no capítulo 13 do livro do Apocalipse e têm que ver com a escolha que cada pessoa fará e para quem irá dirigir a sua adoração, em breve. Esta escolha irá decidir o futuro eterno de cada um.

Cada um é livre para escolher e talvez não seja uma escolha fácil. Mas ela irá revelar quem irá receber a sua adoração. Existem dois protagonistas disputando a adoração, a mente e o coração de cada pessoa, individualmente. Não é difícil identificar os dois poderes oponentes.

Como eu disse antes, pode escrever agora prá conferir depois. É só uma questão de tempo; de pouco tempo!
 







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