COMENTÁRIO SOBRE MATÉRIA DA REVISTA VEJA:
O papa Francisco tem surpreendido o mundo por sua coragem, determinação, humildade e carisma. Menos de seis meses de sua entronização, seus atos positivos na reforma e moralização da Cúria Romana têm rendido pontos importantes que o elevaram à condição de personalidade mais popular do planeta, na atualidade.
O combate à corrupção, ao lobby gay e à pedofilia que enxovalhavam a Igreja de Roma o têm credenciado como administrador firme, governante competente e corajoso que não se detém diante de desafios e poderosa oposição. Estas qualidades fazem dele um exemplo de autoridade confiável, pois revelam que ele está firmado em princípios de honestidade, éticos e morais.
Ele é o oitavo papa, desde a instituição do Estado do Vaticano como estado político, pelo Tratado de Latrão, no ano de 1929.Este fato parece preencher todas as especificações da profecia bíblica do livro do Apocalipse que preveem uma autoridade que será levantada em nível planetário, por indicação ou determinação de dez superpotências mundiais, uma espécie de G-10.
Tal autoridade já havia sido sugerida pelo seu antecessor, o hoje papa emérito Bento XVI, por meio de sua Encíclica CARITAS IN VARITATE, que ensejava um árbitro para as grandes questões universais, tanto políticas ou econômicas, principalmente, como as de natureza social ou que se revestissem de interesse e relevância global.
Nenhum personagem reúne, atualmente no mundo, as qualidades positivas que credenciem alguém a ocupar tal posição, caso se confirmem as predições bíblicas.
Portentosos sinais se cumprem diante dos nossos olhos e estamos na iminência de importantes e solenes acontecimentos. Tudo no mundo se mostra em estado de agitação. A violência, a corrupção, a degradação dos costumes, a multiplicação dos desastres naturais e as guerras e rumores de guerras que povoam os noticiários diariamente, dão a nota de que aquilo que Jesus anunciou há cerca de 2.000 anos pode acontecer. E, mais importante, está para acontecer.
As mudanças são fantásticas no mundo. E rápidas. Os costumes, os avanços tecnológicos, o comportamento humano, tudo está mudando, num mundo em transformação. Voltemos os nossos olhos para o Vaticano e para os Estados Unidos da América, de onde surgirão os fatos marcantes que irão precipitar os acontecimentos descritos na profecia do livro da Revelação.
Os conselhos e advertências de Jesus nunca foram tão necessários e apropriados como nos dias de hoje. Ele disse positivamente que voltaria a este mundo, não como um humilde galileu, mas como o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Não para ser perseguido, mas como Deus e Juiz da humanidade, para consumar o Seu plano de salvação e vitória sobre a morte e o pecado.
Ele afirmou: "Vou preparar-vos lugar. Virei outra vez e vos levarei para mim mesmo. (João 14:2 e 3).
Ele aconselhou: "Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor". (Mateus 24:42). "Certamente cedo venho" (Apocalipse 22:20).
Será a nossa resposta: "Ora vem, Senhor Jesus?"
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos nós.
MATÉRIA PUBLICADA NO SITE DA REVISTA VEJA, EM 01/10/2013:
Papa: 'Cúria é Vaticano-cêntrica e farei tudo para mudá-la'
Pontífice fez duras críticas ao governo da Igreja em entrevista a jornal italiano. Afirmou que 'a corte é a lepra do papado' - e que pensou em rejeitar o cargo
"Os chefes da Igreja geralmente têm sido narcisistas, amantes da
adulação e excitados de forma negativa por seus cortesãos" Papa
Francisco
Declarou o pontífice: “A Cúria é Vaticano-cêntica. Não compartilho dessa visão e farei de tudo para mudá-la”, afirmou Francisco, em entrevista ao fundador do jornal, Eugenio Scalfari. O pontífice pediu à instituição que se comprometa mais com o mundo moderno e afirmou que "os chefes da Igreja geralmente têm sido narcisistas, amantes da adulação e excitados de forma negativa por seus cortesãos". E completou: "A corte é a lepra do papado". Francisco explicou que, apesar da Cúria não ser propriamente uma corte, nela existem "cortesãos".
De fato, o papa já deu início à limpeza ética e moral na burocracia da Igreja Católica, com a demissão de Bertone. Trata-se do primeiro grande movimento de Francisco na mais árdua de suas missões. O coração da Cúria, já no período de João Paulo II e mais recentemente com Bento XVI, à revelia deles, virou um templo de denúncias de pedofilia acobertadas, roubalheira, corrupção e chantagem envolvendo prelados homossexuais que sequestravam o poder decisório do Vaticano mediante extorsão de dinheiro.
A nomeação de Bertone, ocorrida em 2006, é tida pela banda boa da Igreja como um dos maiores enganos cometidos por Bento XVI, agora papa emérito. O homem que deveria ter sido o braço-direito do pontífice alemão acumulou inimigos e está sob suspeita de má gestão e abuso de poder. A destituição de Bertone foi a reivindicação mais frequente durante as reuniões dos cardeais que antecederam o conclave que elegeu Francisco. No fim do processo, Francisco quer chegar à chamada colegialidade, a forma de governar uma Igreja com a inclusão do clero nas decisões do papa. Hoje, não é assim que funciona.
O conclave também foi tema da entrevista de Francisco ao La Reppublica. O pontífice afirmou ao jornal que, ao receber a notícia de que fora escolhido para suceder Bento XVI, pensou em rejeitar o cargo. "Antes de aceitar, pergunteis se poderia retirar-me por alguns minutos para um quarto anexo ao da varanda sobre a praça. Senti muita ansiedade", disse. "Fechei os olhos e todos os pensamentos desapareceram. Inclusive o de rejeitar a designação. Em algum momento, uma grande luz me preencheu. Durou um momento, mas pareceu muito tempo", completou.
MATÉRIA PUBLICADA NO SITE DA REVISTA VEJA EM 01/10/2013, SOB O LINK:
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/papa-curia-e-vaticano-centrica-e-farei-de-tudo-para-muda-la
isso ja era de se esperar quem conhece as profecias de Daniel e apocalypse,nao se surpreende com essas coisas,so nos resta preparer-nos para as mudancas que hao de surgir!!!amem!!!
ResponderExcluirMuito boa matéria! Precisamos (O MUNDO) precisa de suas revelações! Abraços.
ResponderExcluirLeandro Ramos