domingo, 25 de maio de 2014

A VIAGEM DO PAPA FRANCISCO A JERUSALÉM E A PROFECIA BÍBLICA


É Francisco a “Abominação da Desolação” de que falou o profeta Daniel? As revelações da Bíblia, os registros históricos e os acontecimentos atuais apontam inexoravelmente nessa direção.

O mundo político e religioso volta os seus olhos para a visita que o papa Francisco fará a Jerusalém nesta segunda feira, 26 de maio. Grande expectativa cerca a viagem do pontífice, que foi recebido ontem (24),  em Amã, capital da Jordânia e está hoje em Belém, sede da Autoridade Palestina, ambos estados árabes e muçulmanos. Na tríplice visita ele terá encontros com estadistas e com líderes de diversas confissões religiosas em busca da paz e entendimento entre nações e religiões cristãs e não cristãs.



Esta é uma viagem histórica, mas breve, com duração de pouco mais de três dias. Mas eu desejo destacar outra viagem mais longa, que terá a duração de três anos e meio, que o pontífice haverá de fazer, em breve, não como um visitante ilustre, numa viagem diplomática, mas como conquistador e soberano, tomando posse de um trono de abrangência global, conforme podemos depreender de textos sagrados expressos na profecia bíblica, que estão relacionados a seguir.

No ano 70 a cidade de Jerusalém foi pisada e conquistada por Tito e o exército romano. No futuro próximo ela será “pisada e conquistada” pelo papa Francisco e a Cúria romana. O que me faz ter esta convicção? As palavras de Jesus, respondendo a pergunta feita por Seus discípulos, combinadas com os textos das Sagradas Escrituras que estão associados a este formidável evento que acontecerá diante de nossos olhos, na nossa geração. Este será um sinal que servirá de alerta para uma tomada de posição para muitos e que se mostrará a mais contundente prova da veracidade das palavras de Jesus e de todo o texto sagrado. É o que se pretende mostrar nesta explanação.

Pode parecer chocante, e o é, realmente, mas é o que está escrito das Sagradas Escrituras, a Palavra de Deus. Meu propósito não é ser acreditado, num primeiro momento, mas chamar a atenção para o que está para acontecer. Assim, as pessoas estarão sendo alertadas e não serão tomadas de surpresa, quando acontecerem. Continuemos:

Dois dias antes de Sua morte Jesus estava assentado no monte das Oliveiras, nos arredores da cidade de Jerusalém, quando Seus discípulos fizeram um comentário a respeito da beleza e da magnífica estrutura do seu belo templo. Ficaram surpreendidos e chocados com o Seu comentário: “Em verdade eu vos afirmo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mateus 24:2). Na verdade Ele estava ecoando as palavras do Profeta Miqueias, prenunciando esse acontecimento, muitos séculos antes (Miqueias 3:12).

Atônitos com a revelação eles Lhe perguntaram: “Dize-nos quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo” (Mateus 24:3).

Note-se que eles associaram esse evento com o fim do mundo e a volta de Jesus, desejando saber quando eles ocorreriam. Em Sua resposta Jesus descortinou o véu do futuro, revelando os acontecimentos que teriam lugar num tempo próximo ao que estavam vivendo, e indo mais, além, até aos dias atuais e ainda um pouquinho mais, quando tudo deverá ser consumado. Estas revelações estão contidas no que é conhecido como o sermão profético de Jesus, relatado nos evangelhos  (Mateus 24:15-22; Marcos 13:14-20 e Lucas 21:20-26).

Jesus começou a descrever os acontecimentos que teriam lugar logo em seguida de sua morte, ressurreição e ascensão. Ele revelou os horrores da destruição de Jerusalém pelos exércitos romanos, 39 anos depois. Então passou a falar sobre os acontecimentos dos últimos dias da história do nosso mundo e o seu relato parece se confundir com o que temos hoje assistido na televisão ou lido nos jornais:  O desfiar de tragédias ambientais, da violência, da corrupção e da decadência moral  que tem assolado o mundo em nossos dias.

Mas é a advertência que Ele faz sobre o que vai ocorrer no futuro próximo e que deve ser o sinal definitivo para que cada um possa se precaver, buscando livramento, que é o propósito maior dessa matéria.

O aviso, a previsão e as advertências de Jesus estão nos textos antes citados naqueles três evangelhos. Cada um deles destaca um aspecto peculiar da revelação, com palavras e perspectivas que têm alguma variação, sem lhes alterar, no entanto, o sentido ou o conteúdo. Para uma melhor compreensão condensamos os três num texto comum que pode ser lido resumidamente assim:

“Quando virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel estiver instalada onde não deveria estar - no lugar santo -  em Jerusalém (quem lê, entenda e atenda), sabei que está próxima sua desolação... e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que o tempo dos gentios se complete” (Mateus 24:15-22; Marcos 13:14-20 e Lucas 21:20-26-O texto completo está transcrito ao final).
O que é uma abominação? É algo que causa repugnância, repulsa e até espanto e que “provoca um sentimento misto de desprezo, ódio e horror” (Dicionário Proliberam, online).

O que significa a palavra "gentios" no texto bíblico?  Os gentios, no passado eram todos os povos que não pertenciam ao povo hebreu. Hoje ela pode apropriadamente designar todos os que se divorciaram dos ensinos do Evangelho Eterno, contidos nas Escrituras dos patriarcas e profetas hebreus, dadas por Deus, vividas e ensinadas por Jesus e repetidas por Seus apóstolos. Estão incluídos nesta classe os que se dizem apóstolos, mas não o são, mas são apóstatas e mentirosos; e aqueles que se dizem israelitas e edificadores da igreja cristã, mas também não o são, mas são blasfemadores e edificam, mas é a igreja (sinagoga) de Satanás (Apocalipse 2:2 e 9).

O papado é uma instituição que se manteve hegemônica por 1.260 anos, desde o ano 538 até ao ano de 1.798. Elevada ao poder mundial por decreto do imperador Justiniano ela manteve um predomínio político e religioso no mundo medieval, na Europa ocidental, América Latina e partes do Oriente Médio. Essa hegemonia chegou ao fim com a prisão do papa Pio VI e a anexação dos domínios papais por Napoleão Bonaparte, imperador da França, fatos incontestavelmente registrados na História. Permanecendo acéfala por 2 anos a instituição papal parecia ter chegado ao fim.

Mas a Bíblia Sagrada revela que aquela ferida mortal seria curada e que o papado voltaria a ter um domínio ainda mais formidável e abrangente, agora sobre todo o planeta (Apocalipse 13:3 e 7) e que toda a terra primeiramente iria se "maravilhar" diante dele (v. 3) e num segundo momento iria mesmo adorá-lo (v. 5). Pelo que o mundo viu nos 27 anos de João Paulo II, o maior de todos os papas até então, e o que tem visto neste primeiro ano do papa Francisco, esse tempo é quase chegado. Em pouco mais de 1 ano o atual pontífice alcançou e suplantou o agora santo que o antecedeu, por sua simpatia, popularidade e carisma, sendo unanimemente aclamado e aceito como a mais expressiva e importante liderança mundial, atualmente.

É necessário, para compreender o significado da profecia de Jesus que fala da "abominação" e associá-la ao papado, que se esclareça se essa instituição protagonizou alguma coisa que possa ser compreendida como tal. Pois bem, vamos citar apenas alguns pontos elementares, dentre incontáveis outros, nos quais enveredou o papado, alterando, mudando e modificando profana e atrevidamente o que foi estabelecido por orientação divina.

A Bíblia Sagrada diz que Deus não muda (Malaquias 3:6), que a Sua Palavra permanece para sempre (Salmos 119:89) e que Sua lei é santa, justa e boa (Romanos 7:12), e que ela não pode ser mudada. Jesus afirmou taxativamente que não veio promover alterações em Sua lei e que é mais fácil passar o céu e a terra do que tirar dela mesmo que seja uma vírgula ou um til (Mateus 5:17 e Lucas 16:17). Jesus condenou a tradição e a oração mecânica e sem nexo.Proibiu terminantemente a idolatria e a confecção e o culto de imagens, pessoas ou coisas (Êxodo 20:4-5).

O papado, alegando uma autoridade que não pode ser delegada a nenhum ser ou instituição humana colocou a tradição no mesmo patamar das Sagradas Escrituras. Ele pretendeu, pela mesma alegada autoridade, mudar a lei de Deus, retirando dela o claro preceito citado, mudou o dia que Ele santificou, do sétimo para o primeiro dia da semana,e promoveu ao longo do tempo incontáveis e espantosas alterações no Evangelho de Jesus, abandonando as benditas doutrinas da justificação pela fé, da ressurreição dos mortos e da volta de Jesus e da erradicação da morte e do pecado. Em seu lugar foram colocados ritos e superstições de feitura humana, como as penitências, substituídas e vendidas por dinheiro em forma de indulgências, imediato acesso ao paraíso ou condenação a um satânico inferno medieval originado do paganismo, tudo nos moldes a provocar dependência e horror, representando a Deus com um caráter que é mais próprio ao de Satanás.

Todos os que se rebelavam contra essa orientação hedionda e apóstata eram perseguidos, torturados e mortos, condenados como "hereges". E o pior de tudo é que ele se dizia - e ainda se diz - Vigário de Jesus Cristo, representante de Deus na terra, com poder de perdoar pecados. Aos olhos dos anjos, de Deus e de todo o universo isso é identificado como sendo uma grande, inominável abominação. É a "Abominação da Desolação", de que falou o profeta Daniel, mencionada no sermão profético de Jesus.

Para que isso seja claramente entendido devemos destacar do texto dos evangelhos, os termos “abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel” e aquele que informa que “Jerusalém será pisada pelos gentios até que o tempo dos gentios se complete”. Antes, é necessário que se saiba que a Bíblia não é de particular interpretação e que ela própria se interpreta, com as regras que estabelece para isso (II Pedro 1:20; Isaías 28:10). Como um quebra-cabeças os simbolismos devem ser traduzidos e as partes ligadas, contextualizadas, umas às outras, ponto por ponto, regra por regra, um pouco aqui, um pouco ali, até que o texto seja montado, perfeitamente decifrado.

O que Jesus predisse aconteceu primariamente no ano 70, como afirmado anteriormente. Ela irá se repetir, no futuro, em resposta à pergunta dos Seus discípulos, quando Jerusalém voltar a ser pisada pela "Abominação da Desolação", de que falou o profeta Daniel. Roma é o ponto principal para o qual converge a revelação. Primeiramente foi Roma Imperial. Agora é o poder que sucedeu àquele, a Roma Papal.

Esse poder surge no Apocalipse representado por um animal estranho e feroz que tinha características dos três impérios que o antecederam, mostrados nas profecias do profeta Daniel, também representados por animais estranhos à fauna terrestre: O leão alado babilônico, o urso medo-persa e o leopardo grego, indicando claramente as origens das doutrinas religiosas e filosóficas adotadas pelo papado (Apocalipse 13:1-2; Daniel 7:1-7 e 8:20-22), que substituíram os ensinos judaico-cristãos originais. Como visto antes, este primeiro domínio findou quando ele foi ferido de morte no ano 1.798. Sua ferida de morte foi curada no ano 1.929, quando ressurgiu como um Estado político legalmente constituído, pelo Tratado de Latrão, assinado em 11 de fevereiro de 1.929. Essa data representa o ressurgimento desse poder que no futuro próximo abrangerá toda a terra.

Ao se fazer uma consulta ao Google sobre o tema “Estado do Vaticano”, a Wikipedia, a enciclopédia livre da internet informa o seguinte: 

“O Vaticano ou Cidade do Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do Vaticano, é a sede da Igreja Católica e uma cidade-Estado soberana, cujo território consiste de um enclave murado dentro da cidade de Roma, Capital da Itália. Com aproximadamente 44 hectares (0,44 km²) e com uma população de pouco mais de 800 habitantes, é o menor país do mundo, por área. A Cidade do Vaticano é uma cidade-Estado que existe desde 1.929... O Tratado de Latrão, de 1929, que criou a cidade-Estado do Vaticano, a descreve como uma nova criação (preâmbulo e no artigo III) e não como um vestígio dos muito maiores Estados Pontifícios (756-1870), que anteriormente abrangiam a região central da Itália. A maior parte deste território foi absorvida pelo Reino de Itália em 1860 e a porção final, ou seja, a cidade de Roma, com uma pequena área perto dele, dez anos depois, em 1870. A Cidade do Vaticano é um Estado eclesiástico ou teocrático-monárquico, governado pelo bispo de Roma, o Papa". (Destaques acrescentados).

O Vaticano é um Estado soberano, criado em 1.929 pelo Tratado de Latrão. Seu regime é monárquico absolutista e o soberano desse tipo de regime é chamado rei, cujo cargo é vitalício. Estas informações contribuem para elucidar o quebra-cabeças bíblico.

O papa Francisco significativamente, não por acaso, mas para cumprimento profético, é o oitavo papa desde que o Vaticano foi criado, na nova versão do papado. Antecedido por Pio XI, Pio XII, João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo II e Bento VI, este oitavo soberano pode apropriadamente ser chamado de oitavo rei. Assim a profecia bíblica o identifica, afirmando  que este importante personagem, simbolizado pelo animal que chama de "Besta",  irá protagonizar os últimos acontecimentos da história humana (Apocalipse 17:11).

Diz mais que um grupo de 10 potências mundiais (Apocalipse 17:12) dar-lhe-á poder mundial e que este poder será exercido por 42 meses. Mais fascinante, ainda, é a informação de que este poder deverá ser exercido na cidade de Jerusalém, onde ele assentará o seu trono, e ali permanecerá até que se cumpra o tempo dos gentios.

Seguindo o princípio de interpretação bíblica, juntando as peças do quebra-cabeças, vamos continuar na busca da solução da equação profética, buscando outros textos que podem esclarecer os pontos citados por Jesus nos evangelhos:

Apocalipse 11:1-2 – “E foi-me dada uma cana semelhante a uma vara (de medir) e chegou o anjo e disse: Levanta-te e mede o Santuário de Deus, e o seu altar e conte os que lá estiverem. E deixa o átrio que está fora do Santuário e não o meças; porque foi dado aos gentios e pisarão a cidade santa (Jerusalém) por 42 meses”. (Observação importante: Este período - 42 meses - não pode estar relacionado com os 1.260 anos do primeiro domínio papal antes referido, pois está claramente indicado na sequência da menção do juízo que inaugurou o que se costuma chamar de "o tempo do fim", a partir do ano de 1.844, juízo expresso na figura da "cana de medir" e na "medição e contagem" ou julgamento dos adoradores que estiverem no santuário. O período de 42 meses não pode ser simbólico e nem considerado como tendo acontecido no passado, mas é um período que terá cumprimento no futuro próximo, no segundo domínio mundial do papado).

Apocalipse 13:4-5 – “E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias, e deu-se-lhe poder para continuar por 42 meses”.

Apocalipse 17:12-13 e 16 – “E os dez chifres que viste são dez reis que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, com a besta.  Estes têm um mesmo interesse, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.

RESUMINDO:

Em breve um grupo de 10 potências mundiais se levantará num G-10 e alçará o papa Francisco como líder maior e espécie de árbitro mundial numa nova ordem mundial que deverá substituir a atual Organização das Nações Unidas - ONU. O período de sua liderança hegemônica será de 42 meses, ou 3 anos e meio ou 1.260 dias, conforme o texto estabelecido que informa que "e deu-se-lhe poder para continuar por 42 meses” (Apocalipse 13:5).

Quando começará a ser contado esse período? Quando os gentios pisarem a cidade santa - Jerusalém -, por 42 meses (Apocalipse 11:2);  O papa Francisco, que representa Roma - os gentios - deverá pisar a cidade santa, com a Cúria romana, para estabelecer  em Jerusalém, no "monte santo e glorioso", as "tendas do seu Palácio" (Daniel 11:45), exatamente no período que antecede ao fim do tempo da graça, última oportunidade de salvação. Pouco depois Jesus - Miguel, o Grande Príncipe - se levantará do Santuário Celestial e começará um grande período de aflição e angústia como nunca houve (Daniel 12:1), quando o mundo será afligido pelas últimas e terríveis 7 pragas preditas no livro do Apocalipse.

Note-se que a expressão "Jerusalém será pisada pelos gentios até que o tempo dos gentios se complete”, registrada nos evangelhos, está esclarecida com relação a esse tempo, em Apocalipse 11:2, que o revela: foi dado aos gentios e pisarão a cidade santa (Jerusalém) por 42 meses”. O tempo dos gentios se completará quando se passarem 42 meses do segundo domínio papal, a partir de Jerusalém.

O seu fim, então, virá inexorável: "Mas virá ao seu fim, e não haverá quem o socorra" (Daniel 11:45).  "E será próspero até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito" (Daniel 11:36); "Porque Deus tem posto em seus corações que cumpram o seu intento, até que se cumpram as palavras de Deus" (Apocalipse 17:17). A destruição completa do papado e de tudo o que ele representa está detalhada em todo o capítulo 18 do livro do Apocalipse.

A viagem do papa à terra santa, portanto, está carregada de significado. Ele está consolidando a sua liderança e não será surpresa se conseguir unir num vitorioso acordo de paz a mais antiga de todas as rivalidades no mundo, que por milênios tem separado árabes e judeus.

Mas o poder que agora se mostra amante da paz e defensor da justiça se transformará no mais terrível, abominável e intolerante perseguidor dos mais fiéis seguidores de Deus, por Sua palavra identificados como "os que guardam os mandamentos de Deus e são as testemunhas de Jesus e têm a Sua fé" (Apocalipse 12:17 e 14:12).

Como afirmei, são informações chocantes, mas verdadeiras. Para compreendê-las é necessário buscar o conhecimento da Bíblia. Solenes acontecimentos estão exatamente diante de nós. Hoje é o tempo de buscar a Deus e se preparar para os tempos difíceis que se aproximam. Deus não faz acepção de pessoas. Ele ama e aceita qualquer pessoa, em qualquer situação, de qualquer religião. Mas é necessário que a verdade seja buscada e abandonados os mitos e superstições e toda forma de idolatria e prática por Ele condenada e que são reveladas em Sua Palavra, a Bíblia Sagrada.

Estou certo de que Deus ama os católicos e que Ele tem no seio dessa igreja incontáveis multidões de filhos diletos, a quem Ele ama e aprecia. Mas não é menos certo de que está chegando o momento em que eles deverão, ao estudar o que a Bíblia determina, ouvir e dar resposta ao Seu chamado: "Saí dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas" (Apocalipse 18:4).

TEXTO COMPLETO DOS EVANGELHOS, CITADOS NO PRINCÍPIO DA MATÉRIA:

"Quando virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel estiver instalada onde não deveria estar, no lugar santo, em Jerusalém (quem lê entenda, e atenda), sabei que está próxima a sua desolação. Os que estiverem na Judeia fujam para os montes; os que estiverem dentro da cidade saiam; quem estiver sobre o telhado de sua casa não entre para tirar alguma coisa; os que estiverem no campo não entrem na cidade para pegar alguma roupa. Porque estes são dias de vingança, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas. Ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias. Orai para que isso, a vossa fuga, não aconteça no inverno e nem no sábado. Porque haverá naqueles dias tal tribulação, como nunca houve antes, desde que Deus criou o mundo até agora, e nem tornará a haver jamais. Será um tempo de angústia e ira contra este povo,  e cairão pela espada, e em todas as nações serão feitos cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios (Ap. 11:2) até que o tempo deles se complete (Dn. 11:36; Ap. 17:17). E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia entre as nações em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas; homens desmaiando de terror na expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois as virtudes (poderes) do céu serão abalados. E se aqueles dias não fossem abreviados pelo Senhor, ninguém sobreviveria. Mas por causa dos eleitos, que escolheu, aqueles dias serão por Ele abreviados”.

2 comentários:

  1. Eu sou estudioso da bíblia e também estou chegando as mesmas conclusões que voce irmão.
    Antes eu ainda estava receioso de imaginar tal desgraça dentro da igreja católica, mas com os fatos, acontecimentos e a própria história da igreja católica cruzadas,caça as bruxas,inquisição,confissão,trindade etc..não há como negar que ela é um anti o anticristo, apesar usar a palavra de Jesus dentro dela, assim como o islã e o judaismo igualmente será condenada.

    E para desencadear esse processo do apocalipse ainda tem de ser enviados os 2 elias que iram converter os 144.000 de Israel.

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  2. Muito boa a matéria, mais precisa simplificá o português herodito. Pois tem palavra que um leigo terá dificuldade para entende lá. Que deus te abençoe e continua usando esse talento de escrever.

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