É Francisco a “Abominação da
Desolação” de que falou o profeta Daniel? As revelações da Bíblia, os registros
históricos e os acontecimentos atuais apontam inexoravelmente nessa direção.
O mundo
político e religioso volta os seus olhos para a visita que o papa Francisco
fará a Jerusalém nesta segunda feira, 26 de maio. Grande expectativa cerca a
viagem do pontífice, que foi recebido ontem (24), em Amã, capital da
Jordânia e está hoje em Belém, sede da Autoridade Palestina, ambos estados
árabes e muçulmanos. Na tríplice visita ele terá encontros com estadistas e com
líderes de diversas confissões religiosas em busca da paz e entendimento entre
nações e religiões cristãs e não cristãs.
Esta é
uma viagem histórica, mas breve, com duração de pouco mais de três dias. Mas eu
desejo destacar outra viagem mais longa, que terá a duração de três anos e
meio, que o pontífice haverá de fazer, em breve, não como um visitante ilustre,
numa viagem diplomática, mas como conquistador e soberano, tomando posse de um
trono de abrangência global, conforme podemos depreender de textos sagrados
expressos na profecia bíblica, que estão relacionados a seguir.
No ano 70
a cidade de Jerusalém foi pisada e conquistada por Tito e o exército romano. No
futuro próximo ela será “pisada e conquistada” pelo papa Francisco e a Cúria
romana. O que me faz ter esta convicção? As palavras de Jesus, respondendo a
pergunta feita por Seus discípulos, combinadas com os textos das Sagradas
Escrituras que estão associados a este formidável evento que acontecerá diante
de nossos olhos, na nossa geração. Este será um sinal que servirá de alerta
para uma tomada de posição para muitos e que se mostrará a mais contundente
prova da veracidade das palavras de Jesus e de todo o texto sagrado. É o que se
pretende mostrar nesta explanação.
Pode
parecer chocante, e o é, realmente, mas é o que está escrito das Sagradas
Escrituras, a Palavra de Deus. Meu propósito não é ser acreditado, num primeiro
momento, mas chamar a atenção para o que está para acontecer. Assim, as pessoas
estarão sendo alertadas e não serão tomadas de surpresa, quando acontecerem.
Continuemos:
Dois dias
antes de Sua morte Jesus estava assentado no monte das Oliveiras, nos arredores
da cidade de Jerusalém, quando Seus discípulos fizeram um comentário a respeito
da beleza e da magnífica estrutura do seu belo templo. Ficaram surpreendidos e
chocados com o Seu comentário: “Em verdade eu vos afirmo que não ficará aqui
pedra sobre pedra que não seja derribada” (Mateus 24:2). Na verdade Ele estava
ecoando as palavras do Profeta Miqueias, prenunciando esse acontecimento,
muitos séculos antes (Miqueias 3:12).
Atônitos
com a revelação eles Lhe perguntaram: “Dize-nos quando serão essas coisas,
e que sinal haverá da tua vinda e do fim
do mundo” (Mateus 24:3).
Note-se
que eles associaram esse evento com o fim do mundo e a volta de Jesus,
desejando saber quando eles ocorreriam. Em Sua resposta Jesus descortinou o véu
do futuro, revelando os acontecimentos que teriam lugar num tempo próximo ao
que estavam vivendo, e indo mais, além, até aos dias atuais e ainda um
pouquinho mais, quando tudo deverá ser consumado. Estas revelações estão
contidas no que é conhecido como o sermão profético de Jesus, relatado nos
evangelhos (Mateus 24:15-22; Marcos 13:14-20 e Lucas 21:20-26).
Jesus
começou a descrever os acontecimentos que teriam lugar logo em seguida de sua
morte, ressurreição e ascensão. Ele revelou os horrores da destruição de
Jerusalém pelos exércitos romanos, 39 anos depois. Então passou a falar sobre
os acontecimentos dos últimos dias da história do nosso mundo e o seu relato
parece se confundir com o que temos hoje assistido na televisão ou lido nos
jornais: O desfiar de tragédias ambientais, da violência, da corrupção e
da decadência moral que tem assolado o mundo em nossos dias.
Mas é a
advertência que Ele faz sobre o que vai ocorrer no futuro próximo e que deve
ser o sinal definitivo para que cada um possa se precaver, buscando
livramento, que é o propósito maior dessa matéria.
O aviso,
a previsão e as advertências de Jesus estão nos textos antes
citados naqueles três evangelhos. Cada um deles destaca um aspecto peculiar da
revelação, com palavras e perspectivas que têm alguma variação, sem lhes
alterar, no entanto, o sentido ou o conteúdo. Para uma melhor compreensão
condensamos os três num texto comum que pode ser lido resumidamente assim:
“Quando virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel
estiver instalada onde não deveria estar - no lugar santo - em Jerusalém (quem lê, entenda e
atenda), sabei que está próxima sua desolação... e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que o tempo dos
gentios se complete” (Mateus 24:15-22; Marcos 13:14-20 e Lucas 21:20-26-O texto
completo está transcrito ao final).
O que é uma abominação? É algo que causa
repugnância, repulsa e até espanto e que “provoca um sentimento misto de
desprezo, ódio e horror” (Dicionário Proliberam, online).
O que significa a palavra "gentios"
no texto bíblico? Os gentios, no passado eram todos os povos que não
pertenciam ao povo hebreu. Hoje ela pode apropriadamente designar todos os que
se divorciaram dos ensinos do Evangelho Eterno, contidos nas Escrituras dos
patriarcas e profetas hebreus, dadas por Deus, vividas e ensinadas por Jesus e
repetidas por Seus apóstolos. Estão incluídos nesta classe os que se dizem
apóstolos, mas não o são, mas são apóstatas e mentirosos; e aqueles que se dizem israelitas
e edificadores da igreja cristã, mas também não o são, mas são blasfemadores e
edificam, mas é a igreja (sinagoga) de Satanás (Apocalipse 2:2 e 9).
O papado é uma instituição que se manteve
hegemônica por 1.260 anos, desde o ano 538 até ao ano de 1.798. Elevada ao
poder mundial por decreto do imperador Justiniano ela manteve um predomínio
político e religioso no mundo medieval, na Europa ocidental, América Latina e
partes do Oriente Médio. Essa hegemonia chegou ao fim com a prisão do papa Pio
VI e a anexação dos domínios papais por Napoleão Bonaparte, imperador da
França, fatos incontestavelmente registrados na História. Permanecendo acéfala
por 2 anos a instituição papal parecia ter chegado ao fim.
Mas a Bíblia Sagrada revela que aquela ferida
mortal seria curada e que o papado voltaria a ter um domínio ainda mais
formidável e abrangente, agora sobre todo o planeta (Apocalipse 13:3 e 7) e que
toda a terra primeiramente iria se "maravilhar" diante dele (v. 3) e
num segundo momento iria mesmo adorá-lo (v. 5). Pelo que o mundo viu nos 27
anos de João Paulo II, o maior de todos os papas até então, e o que tem visto
neste primeiro ano do papa Francisco, esse tempo é quase chegado. Em pouco mais
de 1 ano o atual pontífice alcançou e suplantou o agora santo que o antecedeu,
por sua simpatia, popularidade e carisma, sendo unanimemente aclamado e aceito
como a mais expressiva e importante liderança mundial, atualmente.
É necessário, para compreender o significado da
profecia de Jesus que fala da "abominação" e associá-la ao papado,
que se esclareça se essa instituição protagonizou alguma coisa que possa ser
compreendida como tal. Pois bem, vamos citar apenas alguns pontos elementares,
dentre incontáveis outros, nos quais enveredou o papado, alterando, mudando e
modificando profana e atrevidamente o que foi estabelecido por orientação
divina.
A Bíblia Sagrada diz que Deus não muda (Malaquias
3:6), que a Sua Palavra permanece para sempre (Salmos 119:89) e que Sua lei é
santa, justa e boa (Romanos 7:12), e que ela não pode ser mudada. Jesus afirmou
taxativamente que não veio promover alterações em Sua lei e que é mais fácil
passar o céu e a terra do que tirar dela mesmo que seja uma vírgula ou um til
(Mateus 5:17 e Lucas 16:17). Jesus condenou a tradição e a oração mecânica e
sem nexo.Proibiu terminantemente a idolatria e a confecção e o culto de
imagens, pessoas ou coisas (Êxodo 20:4-5).
O papado, alegando uma autoridade que não pode ser
delegada a nenhum ser ou instituição humana colocou a tradição no mesmo patamar
das Sagradas Escrituras. Ele pretendeu, pela mesma alegada autoridade, mudar a
lei de Deus, retirando dela o claro preceito citado, mudou o dia que Ele
santificou, do sétimo para o primeiro dia da semana,e promoveu ao longo do
tempo incontáveis e espantosas alterações no Evangelho de Jesus, abandonando as
benditas doutrinas da justificação pela fé, da ressurreição dos mortos e da
volta de Jesus e da erradicação da morte e do pecado. Em seu lugar foram colocados
ritos e superstições de feitura humana, como as penitências, substituídas e
vendidas por dinheiro em forma de indulgências, imediato acesso ao paraíso ou
condenação a um satânico inferno medieval originado do paganismo, tudo nos
moldes a provocar dependência e horror, representando a Deus com um caráter que
é mais próprio ao de Satanás.
Todos os que se rebelavam contra essa orientação
hedionda e apóstata eram perseguidos, torturados e mortos, condenados como
"hereges". E o pior de tudo é que ele se dizia - e ainda se diz -
Vigário de Jesus Cristo, representante de Deus na terra, com poder de perdoar
pecados. Aos olhos dos anjos, de Deus e de todo o universo isso é identificado
como sendo uma grande, inominável abominação. É a "Abominação da Desolação",
de que falou o profeta Daniel, mencionada no sermão profético de Jesus.
Para que isso seja claramente entendido devemos
destacar do texto dos evangelhos, os termos “abominação da desolação, de que
falou o profeta Daniel” e aquele que informa que “Jerusalém será pisada pelos
gentios até que o tempo dos gentios se complete”. Antes, é necessário que se
saiba que a Bíblia não é de particular interpretação e que ela própria se
interpreta, com as regras que estabelece para isso (II Pedro 1:20; Isaías 28:10).
Como um quebra-cabeças os simbolismos devem ser traduzidos e as partes ligadas,
contextualizadas, umas às outras, ponto por ponto, regra por regra, um pouco
aqui, um pouco ali, até que o texto seja montado, perfeitamente decifrado.
O que Jesus predisse aconteceu primariamente no ano
70, como afirmado anteriormente. Ela irá se repetir, no futuro, em resposta à
pergunta dos Seus discípulos, quando Jerusalém voltar a ser pisada pela
"Abominação da Desolação", de que falou o profeta Daniel. Roma é o
ponto principal para o qual converge a revelação. Primeiramente foi Roma
Imperial. Agora é o poder que sucedeu àquele, a Roma Papal.
Esse poder surge no Apocalipse representado por um
animal estranho e feroz que tinha características dos três impérios que o antecederam,
mostrados nas profecias do profeta Daniel, também representados por animais
estranhos à fauna terrestre: O leão alado babilônico, o urso medo-persa e o
leopardo grego, indicando claramente as origens das doutrinas religiosas e
filosóficas adotadas pelo papado (Apocalipse 13:1-2; Daniel 7:1-7 e 8:20-22),
que substituíram os ensinos judaico-cristãos originais. Como visto antes, este
primeiro domínio findou quando ele foi ferido de morte no ano 1.798. Sua ferida
de morte foi curada no ano 1.929, quando ressurgiu como um Estado político
legalmente constituído, pelo Tratado de Latrão, assinado em 11 de fevereiro de
1.929. Essa data representa o ressurgimento desse poder que no futuro próximo
abrangerá toda a terra.
Ao se
fazer uma consulta ao Google sobre o tema “Estado do
Vaticano”, a Wikipedia, a enciclopédia livre da internet informa o
seguinte:
“O Vaticano ou Cidade do Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do Vaticano, é a sede da Igreja Católica e uma cidade-Estado soberana, cujo território consiste de um enclave murado dentro da cidade de Roma, Capital da Itália. Com aproximadamente 44 hectares (0,44 km²) e com uma população de pouco mais de 800 habitantes, é o menor país do mundo, por área. A Cidade do Vaticano é uma cidade-Estado que existe desde 1.929... O Tratado de Latrão, de 1929, que criou a cidade-Estado do Vaticano, a descreve como uma nova criação (preâmbulo e no artigo III) e não como um vestígio dos muito maiores Estados Pontifícios (756-1870), que anteriormente abrangiam a região central da Itália. A maior parte deste território foi absorvida pelo Reino de Itália em 1860 e a porção final, ou seja, a cidade de Roma, com uma pequena área perto dele, dez anos depois, em 1870. A Cidade do Vaticano é um Estado eclesiástico ou teocrático-monárquico, governado pelo bispo de Roma, o Papa". (Destaques acrescentados).
“O Vaticano ou Cidade do Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do Vaticano, é a sede da Igreja Católica e uma cidade-Estado soberana, cujo território consiste de um enclave murado dentro da cidade de Roma, Capital da Itália. Com aproximadamente 44 hectares (0,44 km²) e com uma população de pouco mais de 800 habitantes, é o menor país do mundo, por área. A Cidade do Vaticano é uma cidade-Estado que existe desde 1.929... O Tratado de Latrão, de 1929, que criou a cidade-Estado do Vaticano, a descreve como uma nova criação (preâmbulo e no artigo III) e não como um vestígio dos muito maiores Estados Pontifícios (756-1870), que anteriormente abrangiam a região central da Itália. A maior parte deste território foi absorvida pelo Reino de Itália em 1860 e a porção final, ou seja, a cidade de Roma, com uma pequena área perto dele, dez anos depois, em 1870. A Cidade do Vaticano é um Estado eclesiástico ou teocrático-monárquico, governado pelo bispo de Roma, o Papa". (Destaques acrescentados).
O
Vaticano é um Estado soberano, criado em 1.929 pelo Tratado de Latrão. Seu
regime é monárquico absolutista e o soberano desse tipo de regime é chamado
rei, cujo cargo é vitalício. Estas informações contribuem para elucidar o
quebra-cabeças bíblico.
O papa
Francisco significativamente, não por acaso, mas para cumprimento profético, é
o oitavo papa desde que o Vaticano foi criado, na nova versão do papado.
Antecedido por Pio XI, Pio XII, João XXIII, Paulo VI, João Paulo I, João Paulo
II e Bento VI, este oitavo soberano pode apropriadamente ser chamado de oitavo
rei. Assim a profecia bíblica o identifica, afirmando que este importante
personagem, simbolizado pelo animal que chama de "Besta", irá
protagonizar os últimos acontecimentos da história humana (Apocalipse 17:11).
Diz mais
que um grupo de 10 potências mundiais (Apocalipse 17:12) dar-lhe-á poder
mundial e que este poder será exercido por 42 meses. Mais fascinante, ainda, é
a informação de que este poder deverá ser exercido na cidade de Jerusalém, onde
ele assentará o seu trono, e ali permanecerá até que se cumpra o tempo dos
gentios.
Seguindo
o princípio de interpretação bíblica, juntando as peças do quebra-cabeças,
vamos continuar na busca da solução da equação profética, buscando outros
textos que podem esclarecer os pontos citados por Jesus nos evangelhos:
Apocalipse
11:1-2 – “E foi-me
dada uma cana semelhante a uma vara (de medir) e chegou o anjo e disse:
Levanta-te e mede o Santuário de Deus, e o seu altar e conte os que lá
estiverem. E deixa o átrio que está fora do Santuário e não o meças; porque foi dado aos gentios e pisarão a cidade santa
(Jerusalém) por 42 meses”. (Observação importante: Este período - 42 meses - não pode estar relacionado com os 1.260 anos do primeiro domínio papal antes referido, pois está claramente indicado na sequência da menção do juízo que inaugurou o que se costuma chamar de "o tempo do fim", a partir do ano de 1.844, juízo expresso na figura da "cana de medir" e na "medição e contagem" ou julgamento dos adoradores que estiverem no santuário. O período de 42 meses não pode ser simbólico e nem considerado como tendo acontecido no passado, mas é um período que terá cumprimento no futuro próximo, no segundo domínio mundial do papado).
Apocalipse 13:4-5 – “E foi-lhe dada uma boca para
proferir grandes coisas e blasfêmias, e
deu-se-lhe poder para continuar por
42 meses”.
Apocalipse 17:12-13 e 16 – “E os dez chifres que
viste são dez reis que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, com a besta.
Estes têm um mesmo interesse, e entregarão
o seu poder e autoridade à besta.
RESUMINDO:
Em breve
um grupo de 10 potências mundiais se levantará num G-10 e alçará o papa
Francisco como líder maior e espécie de árbitro mundial numa nova ordem mundial
que deverá substituir a atual Organização das Nações Unidas - ONU. O período de
sua liderança hegemônica será de 42 meses, ou 3 anos e meio ou 1.260 dias,
conforme o texto estabelecido que informa que "e deu-se-lhe poder para continuar por 42 meses” (Apocalipse 13:5).
Quando
começará a ser contado esse período? Quando os gentios pisarem a cidade santa -
Jerusalém -, por 42 meses (Apocalipse 11:2); O papa
Francisco, que representa Roma - os gentios - deverá pisar a cidade santa, com
a Cúria romana, para estabelecer em Jerusalém, no "monte santo e
glorioso", as "tendas do seu Palácio" (Daniel 11:45), exatamente
no período que antecede ao fim do tempo da graça, última oportunidade de
salvação. Pouco depois Jesus - Miguel, o Grande Príncipe - se levantará do
Santuário Celestial e começará um grande período de aflição e angústia como
nunca houve (Daniel 12:1), quando o mundo será afligido pelas últimas e
terríveis 7 pragas preditas no livro do Apocalipse.
Note-se
que a expressão "Jerusalém será pisada pelos gentios até que o tempo
dos gentios se complete”, registrada nos evangelhos, está esclarecida
com relação a esse tempo, em Apocalipse 11:2, que o revela: foi dado aos gentios e pisarão a cidade santa
(Jerusalém) por 42 meses”. O
tempo dos gentios se completará quando se passarem 42 meses do segundo domínio
papal, a partir de Jerusalém.
O seu
fim, então, virá inexorável: "Mas virá ao seu fim, e não haverá quem o
socorra" (Daniel 11:45). "E será próspero até que a ira se
complete; porque aquilo que está determinado será feito" (Daniel 11:36);
"Porque Deus tem posto em seus corações que cumpram o seu intento, até que
se cumpram as palavras de Deus" (Apocalipse 17:17). A destruição completa
do papado e de tudo o que ele representa está detalhada em todo o capítulo 18
do livro do Apocalipse.
A viagem
do papa à terra santa, portanto, está carregada de significado. Ele está
consolidando a sua liderança e não será surpresa se conseguir unir num
vitorioso acordo de paz a mais antiga de todas as rivalidades no mundo, que por
milênios tem separado árabes e judeus.
Mas o
poder que agora se mostra amante da paz e defensor da justiça se transformará
no mais terrível, abominável e intolerante perseguidor dos mais fiéis
seguidores de Deus, por Sua palavra identificados como "os que guardam os
mandamentos de Deus e são as testemunhas de Jesus e têm a Sua fé"
(Apocalipse 12:17 e 14:12).
Como
afirmei, são informações chocantes, mas verdadeiras. Para compreendê-las é
necessário buscar o conhecimento da Bíblia. Solenes acontecimentos estão
exatamente diante de nós. Hoje é o tempo de buscar a Deus e se preparar para os
tempos difíceis que se aproximam. Deus não faz acepção de pessoas. Ele ama e
aceita qualquer pessoa, em qualquer situação, de qualquer religião. Mas é
necessário que a verdade seja buscada e abandonados os mitos e superstições e
toda forma de idolatria e prática por Ele condenada e que são reveladas em Sua
Palavra, a Bíblia Sagrada.
Estou
certo de que Deus ama os católicos e que Ele tem no seio dessa igreja
incontáveis multidões de filhos diletos, a quem Ele ama e aprecia. Mas não é
menos certo de que está chegando o momento em que eles deverão, ao estudar o
que a Bíblia determina, ouvir e dar resposta ao Seu chamado: "Saí dela,
povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não
incorras nas suas pragas" (Apocalipse 18:4).
TEXTO
COMPLETO DOS EVANGELHOS, CITADOS NO PRINCÍPIO DA MATÉRIA:
"Quando
virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel
estiver instalada onde não deveria estar, no lugar santo, em Jerusalém (quem lê
entenda, e atenda), sabei que está próxima a sua desolação. Os que estiverem na
Judeia fujam para os montes; os que estiverem dentro da cidade saiam; quem
estiver sobre o telhado de sua casa não entre para tirar alguma coisa; os que
estiverem no campo não entrem na cidade para pegar alguma roupa. Porque estes
são dias de vingança, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas.
Ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias. Orai para que isso, a vossa
fuga, não aconteça no inverno e nem no sábado. Porque haverá naqueles dias tal
tribulação, como nunca houve antes, desde que Deus criou o mundo até agora, e
nem tornará a haver jamais. Será um tempo de angústia e ira contra este
povo, e cairão pela espada, e em todas as nações serão feitos cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios
(Ap. 11:2) até que o tempo deles se complete (Dn. 11:36; Ap. 17:17). E
haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia entre as
nações em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas; homens desmaiando de
terror na expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois as virtudes
(poderes) do céu serão abalados. E se aqueles dias não fossem abreviados pelo
Senhor, ninguém sobreviveria. Mas por causa dos eleitos, que escolheu, aqueles
dias serão por Ele abreviados”.
Eu sou estudioso da bíblia e também estou chegando as mesmas conclusões que voce irmão.
ResponderExcluirAntes eu ainda estava receioso de imaginar tal desgraça dentro da igreja católica, mas com os fatos, acontecimentos e a própria história da igreja católica cruzadas,caça as bruxas,inquisição,confissão,trindade etc..não há como negar que ela é um anti o anticristo, apesar usar a palavra de Jesus dentro dela, assim como o islã e o judaismo igualmente será condenada.
E para desencadear esse processo do apocalipse ainda tem de ser enviados os 2 elias que iram converter os 144.000 de Israel.
Muito boa a matéria, mais precisa simplificá o português herodito. Pois tem palavra que um leigo terá dificuldade para entende lá. Que deus te abençoe e continua usando esse talento de escrever.
ResponderExcluir