terça-feira, 9 de julho de 2013

VATICANO CONCEDE REMISSÃO DOS PECADOS A PEREGRINOS DA JMJ

'Indulgência plenária' foi dada a quem participar com devoção dos rituais. Concessão é uma antiga tradição da Igreja Católica.


O Vaticano concedeu "indulgência plenária" - remissão dos pecados - aos fiéis "que participem com devoção nos rituais sagrados e exercícios piedosos que acontecerão no Rio de Janeiro" durante a XXVIII Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no fim de julho, afirma um decreto da Santa Sé.


A JMJ católica no Rio de Janeiro acontecerá de 22 a 29 de julho.
Esta é uma antiga tradição da Igreja Católica, que concede as indulgências a cada JMJ.

O Papa Francisco condicionou as indulgências ao cumprimento de dois sacramentos: o sacramento da penitência (confissão), geralmente descuidado no mundo ocidental católico, ou totalmente ignorado no caso dos jovens, que deverá ser seguido pela comunhão eucarística.

NOTÍCIA VEICULADA NO PORTAL G1 DA REDE GLOBO, CONFORME LINK ABAIXO:

http://g1.globo.com/jornada-mundial-da-juventude/2013/noticia/2013/07/vaticano-concede-remissao-dos-pecados-peregrinos-da-jmj.html

COMENTÁRIO O EVANGELHO ETERNO:

Jesus irá retornar a este mundo, conforme a sua promessa que não pode deixar dúvidas. Ele mesmo afirmou, de maneira clara e direta, poucas horas antes de ser morto: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de Meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito: Vou preparar-vos lugar. E, se eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também"  (S. João, 14:1-3).

Além deste texto existem nas Sagradas Escrituras, cerca de 2.500 outros que afirmam de maneira direta ou indireta esta suprema verdade. Só não acredita quem não conhece. E só não conhece quem não lê.

Jesus alertou o mundo para os dias em que esta promessa iria se cumprir. Os sinais que ele deixou estão diante de nós de maneira gritante na natureza, na economia, no comportamento social, na violência. E, principalmente, no mundo religioso. A vinda do papa Francisco, por exemplo, é um dos sinais mais expressivos da breve volta de Jesus. Como? Pela suprema atração que ele tem exercido e exercerá, cada dia mais, na qualidade que se arroga de representante de Jesus na terra.

Ele leva tão a sério esta prerrogativa que chega ao ponto de perdoar pecados, no atacado, como está patente na notícia que é objeto deste comentário. Somente Deus pode perdoar pecados. Jesus perdoou e perdoa pecados porque Ele é Deus. O papa é um impostor, que cuida em usurpar o dom divino, não atentando para a grande blasfêmia que profere, colocando-se em lugar de Deus.

Mas o mundo acredita nesta grande farsa e o eleva a um pedestal a que nenhum ser humano pode ser elevado. Por enquanto a terra se admira e se maravilha com seu carisma envolvente e sua aparência de humildade e santidade. Em breve a terra será instada a adorá-lo, quando por sua influência for a lei de Deus lançada por terra por um decreto de natureza humana, sobrepondo o mandamento do homem acima do mandamento do Senhor, como está predito na Bíblia Sagrada.

Quando em 1798 o papado foi ferido de morte pelas mãos do imperador da França, Napoleão Bonaparte e em 1870 perdeu todo o patrimônio material na unificação da Itália, por meio do rei Victor Emanuel, toda a evidência era de que esse poder milenar estava irremediavelmente condenado a ter um fim nostálgico. Mas não seria esse o seu destino, conforme as predições das Sagradas Escrituras, que profetizam o seu renascimento.

Em 1929 a ferida mortal do papado seria curada pelo tratado de Latrão, quando foi-lhe restaurada pequena parte do que havia perdido, com a cessão do território do Vaticano, minúscula parte de terra encravada na cidade de Roma e uma vultosa importância em dinheiro, a título de indenização pela perda antes sofrida.

E o poder papal recomeçou a crescer a tal ponto, como se pode ver a sedução que manifesta hoje, e a suprema influência que exerce, em todos os ramos da atividade humana. Segundo a profecia bíblica ele se tornará em breve em árbitro mundial de todas as grandes decisões globais, guindado a esta posição por um grupo de 10 nações ou grupos de nações. O menor Estado do mundo se transformará na monarquia mais influente e poderosa, ao lado dos Estados Unidos, seus aliados, com que dividirá o poder mundial.

A vinda do papa Francisco ao Rio será a sua primeira viagem e experiência internacional. Acreditamos que ele suplantará em muito o carisma e influência dos seus antecessores João Paulo II, que por decreto seu logo se tornará "santo" e Bento XVI, insólito papa emérito, com quem divide os aposentos régios do Vaticano. 

Este comentário pretende trazer à lembrança de todos o que Jesus disse sobre a tradição, mencionada no artigo do portal G1. A tradição religiosa é planta que Deus não plantou e será arrancada. As pessoas estão sendo ensinadas sobre doutrinas mentirosas que são preceitos de homens que O honram com os lábios, mas que têm o coração afastado do Criador. (Mateus 15:1-20).

Lembrem-se: os pecados somente devem ser confessados a Deus. Jesus Cristo é nosso único intercessor junto ao Pai. Quando um homem, por mais honrado e admirado que possa ser, se arroga o direito de perdoar pecados, ele está blasfemando contra Deus. Não é afirmação pessoal ou particular. É a Bíblia Sagrada que o proclama com todas as letras.

As indulgências plenárias ou completo perdão dos pecados eram vendidas por dinheiro, no passado, a peso de ouro. Hoje são oferecidas em troca de alguma penitência ou prática por parte do possível beneficiário, como a confissão e comunhão requeridas. Mas estes perdões, do passado e do presente, à luz da Palavra de Deus, têm o mesmo valor: NENHUM!

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